Secretária de Biden propõe tratamento de mudança de gênero para crianças

Segundo Rachel Levine, o objetivo da Casa Branca é ‘afirmar, apoiar e capacitar esses jovens, não limitá-los’

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O almirante Rachel Levine
O almirante Rachel Levine | Foto: Reprodução/Flickr

A secretária-assistente de Saúde dos Estados Unidos, almirante Rachel Levine, disse, na segunda-feira 18, que o governo do presidente Joe Biden está trabalhando para dar às crianças a possibilidade de terem acesso a bloqueadores de puberdade e cirurgia de mudança de sexo.

“Realmente, queremos basear nosso tratamento e afirmar, apoiar e capacitar esses jovens — não limitar sua participação em atividades esportivas nem mesmo limitar sua capacidade de obter tratamento de afirmação de gênero em seu Estado” , disse Levine, em entrevista ao canal de televisão MSNBC.

O comentário foi feito depois de os repórteres indagarem Rachel sobre a política de Biden que permite que trabalhadores e estudantes transgêneros usem banheiros do sexo oposto nas escolas e também participem de competições esportivas contra o sexo oposto.

“A secretária-assistente de Saúde de Biden pensa que devemos esterilizar crianças (muitas das quais são autistas), cortar os seios de meninas de 13 anos, destruir a função sexual futura das crianças, reduzir sua densidade óssea, de maneira a causar osteoporose, e enviar adolescentes para a menopausa”, protestou um dos cidadãos, no Twitter.

Em março, Biden disse o seguinte aos pais das crianças que se identificam como transgêneros: “Afirmar a identidade de seu filho é uma das coisas mais poderosas que vocês podem fazer para mantê-lo seguro”.

Leia também: “O novo Estado onipotente e o reino transgênero”, artigo de Ana Paula Henkel publicado na Edição 50 da Revista Oeste

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10 comentários Ver comentários

  1. Isso é um lixo em forma humanoide. Eles querem, porque querem, enfiar de goela abaixo essas aberrações, tirando a autoridade dos pais. Esses canalhas devem ser extirpados da Terra.

  2. Essa esquerda decadente quer transformar o Ocidente num show de aberrações. Ela finge que a disforia de gênero não é um distúrbio, mas um princípio que serve de padrão. Assim ela tenta distrair o povo dos problemas realmente sérios. É a velha política do pão e circo.

  3. O mundo está acabando e com pessoas de bem olhando, reclamando e indignadas, mas com suas bandas nos sofás e a barriga enorme a olhar pra TV, e como bois indo pro abatedouro continuam calados até a paulada final em suas famílias, e sinceramente, merecem pela covardia

    1. Concordo.
      A passividade do povo brasileiro se confunde com sua inexplicável inércia. É a sua ruína.
      Mesmo sem fraude nas urnas, não duvido que o mal vença, porque muitos dos que se indignam nos seus sofás, sequer irão votar.

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