Discurso pró-mercado que seduziu empresários foi substituído por práticas intervencionistas: restrições cambiais, aumento de impostos e estatização
O discurso pró-mercado dos peronistas seduziu parte da iniciativa privada argentina na hora de escolher Alberto Fernández como presidente. Contudo, há sete meses na Casa Rosada, ele tem aumentado as restrições cambiais, implementado mais imposto às exportações e, além disso, quer estatizar o quarto maior exportador de soja, que apoiou Maurício Macri. Assim sendo, empresas do setor produtivo estão de mal com o Executivo. Alegam que o novo governo está cada vez mais parecido com a velha gestão Kirchner.
“Quando nos reunimos com o presidente, sua mensagem sempre foi em prol das empresas e mercado, mas o episódio da Vicentín mostra guinada surpreendente. O que eram balões de ensaio agora são avanços não apenas contra o setor agrícola, mas todo o empresariado”, declarou ao jornal Valor Econômico o presidente da Sociedade Rural da Argentina, Daniel Pelegrina. Segundo ele, os sinais de intervencionismo na economia tendem a crescer. E fica cada vez mais evidente a influência de Cristina Kirchner no poder.
Lula Livre na revista Oeste? Muito estranho, ou será que assinei a revista errada???
A Argentina de hoje é a Venezuela de amanhã.
Lula Livre na revista Oeste??? Muito estranho, ou será que assinei a revista errada?
Coitada da Argentina. Venezuela a vista.
Mas eles já sabiam disso,já não tiveram provas o bastante de anos do kirchnerismo no poder?
esses comunistas seguem insistindo em repetir os mesmos erros com a esperança de algum dia dar certo!! Ironia que Ludwig von Mises escolhera justo a Argentina para proferir suas “seis lições”!!