A rede de cafés Starbucks está exigindo que seus empregados tomem vacina contra covid-19 ou se submetam a testes regulares. A empresa se torna a primeira grande rede de restaurantes a tomar essa decisão perante potenciais passaportes vacinais que venham a ser exigidos pelo governo de grandes empregadores, informa o The Wall Street Journal.
A Starbucks informou na segunda-feira 3 que trabalhadores em seus restaurantes, escritórios e fábricas nos EUA devem receber a vacina até 9 de fevereiro ou serem testados semanalmente. Os funcionários que escolherem a testagem deverão cobrir os custos dos testes, informou a companhia.
O chefe de operações da Starbucks, John Culver, escreveu em mensagem aos colaboradores, na última semana, que entende as diferentes opiniões sobre o tema, mas encorajou todos os funcionários a se vacinar, principalmente com a propagação da variante Ômicron nos EUA.
“Minha responsabilidade, e a de todo líder, é fazer tudo o que pudermos para ajudar a mantê-los seguros e criar o ambiente de trabalho mais seguro possível”, escreveu Culver.
Trabalhadores vão à Suprema Corte contra exigência de vacina
No último mês, uma Corte Federal americana restabeleceu uma norma da administração Biden que exige que negócios com 100 ou mais empregados devem garantir que seus trabalhadores sejam vacinados ou testados semanalmente contra a covid-19. A Suprema Corte disse que vai ouvir neste mês, em regime de emergência, apelos de grupos de empregados e autoridades do Partido Republicano que tentam evitar a obrigatoriedade da vacina.
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A Ômicron é a redenção da humanidade. É a vacina oferecida pela própria natureza. Muito contagiosa, de baixíssima letalidade e de altíssimo efeito imunizante essa variante tem todo o potencial para acabar com o uso criminoso dessas substâncias experimentais que estão injetando nas pessoas, mundo afora.
Como se a vacina evitasse a propagação do vírus. Que todos sejam testados então, vacinados ou não.