Tropas em solo de Israel avançavam pela Faixa de Gaza, nesta quinta-feira, 2, enquanto os Estados Unidos e países árabes intensificavam esforços diplomáticos para relaxar o cerco ao enclave subjugado pelo Hamas.
Na quarta-feira 1º, o presidente norte-americano, Joe Biden, sugeriu uma “pausa” humanitária no conflito. Centenas de civis com passaporte estrangeiro e palestinos feridos receberam aval para deixar Gaza pela primeira vez, pela passagem de Rafah ao Egito. Conforme mostrou Oeste, os brasileiros foram preteridos pelos terroristas.
O confronto começou quando o Hamas lançou uma sangrenta incursão em 7 de outubro em Israel, na qual matou milhares de homens, mulheres e crianças. Cerca de 240 pessoas civis foram sequestrados pelos terroristas.
Os mediadores do conflito
Os EUA têm reafirmado apoio incondicional a Israel e buscam tirar o Hamas do poder em Gaza, bem como destruir suas capacidades militares. A abertura para a saída de pessoas por Rafah ocorreu depois de semanas de conversas entre Egito, Israel, os EUA e o Catar, este último um mediador com o Hamas.
Foguetes de Gaza atingiam Israel, e escaramuças diárias entre Tel-Aviv e militantes do Hezbollah no Líbano afetavam a vida de milhões de israelenses. Isso força milhares de civis a deixar suas casas em zonas fronteiriças no Norte e no Sul do país.
Ataque planejado
Os ataques do Hamas foram planejados com um ano e meio de antecedência, segundo afirmou a Oeste o adido militar da embaixada de Israel no Brasil, Semion Gamburg.
Vinculado às Forças de Defesa de Israel (FDI), Gamburg afirmou que a Inteligência do país iniciou uma ampla investigação sobre os planos e a execução desta invasão.
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Enquanto elaborava a agressão, o Hamas saiu de cena, deixando os atritos contra Israel para a Jihad Islâmica.
“Neste período em que eles estavam planejando os ataques, foram conhecendo detalhes do terreno”, disse Gamburg.
O adido militar confirmou que, entre os executores dos ataques, estavam funcionários palestinos dos kibutzim da região.
Eles estavam incluídos entre os cerca de 19 mil moradores de Gaza que obtiveram permissão, nos últimos dois anos, para atravessar a fronteira com vistos de trabalho.
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“Não há como dizer, precisamente, quantos deles estavam entre os que invadiram e quantos contribuíram desde Israel e também da Faixa de Gaza”, disse o adido. “Mas certamente muitos destes trabalhadores estiveram envolvidos nos ataques.”
Revista Oeste, com informações da Associated Press
Agora que esses terroristas viram o tamanho da encrenca que se meteram estão começando a falar em “diplomacia” .
Israel não deve aceitar nada ,.
Agora o negócio é ir até o fim sem dó nem piedade e acabar de vez com a festa desses caras para evitar problemas futuros.
Que isso sirva de lição para Israel para nunca mais dar mole para esses caras
E agora ou Nunca…! Ou Israel acaba com eles ou eles acabam com Israel.
Não tem que relaxar nada. Agora é pressão total contra esses terroristas.