Reportagem detalha a origem do laboratório BioNTech
Inovação e coragem são os principais ingredientes da receita de sucesso do casal descendente de turcos Ugur Sahin e Özlem Türeci. Ao conseguir investimentos para empreender na busca pela cura do câncer, a dupla fundou em 2001 a biofarmacêutica Ganymed, produtora de drogas terapêuticas destinadas a matar células tumorais sem prejudicar os tecidos saudáveis. Sete anos depois de criarem o negócio bem-sucedido, a dupla decide dobrar a aposta e lança no mercado a BioNTech, que hoje vale mais que o Deutsche Bank, segundo reportagem da publicação Brazil Journal.
A empresa é a responsável pelo desenvolvimento de um imunizante contra o coronavírus: a vacina da Pfizer, produzido em parceria com o laboratório norte-americano que emprestou o nome em razão dos aportes que fez. Nunca uma vacina passou por todas as etapas exigidas pela ciência em tão pouco tempo — entre a idealização, o desenvolvimento e a testagem, foram 11 meses. Em síntese, o imunizante da Pfizer/BioNTech utiliza o método de vacinas gênicas (em estudos desde 1990), a partir do RNA mensageiro. A ideia é fazer o próprio corpo produzir a proteína do vírus.
Saiba mais em “A supervacina”, reportagem publicada na edição n° 39 da Revista Oeste
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Aguardar é preciso.
Pode ser que dê certo, pode ser que não. É uma inovação que estão querendo testar nas cobaias do terceiro mundo. Sugiro testarem na Turquia, por que não?
Não sou cobaia .
Tomo não!