A partir do dia 1º de outubro, todos os residentes, visitantes e funcionários do Vaticano terão de apresentar o chamado “passaporte sanitário”, que ateste a vacinação contra a covid-19. O certificado já está sendo usado na Itália e em vários países da Europa.
Por meio do Certificado Verde Europeu, o cidadão consegue comprovar que foi vacinado contra a covid-19, se recuperou da doença recentemente ou fez um teste com resultado negativo para o novo coronavírus.
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A determinação foi estabelecida pelo presidente da Pontifícia Comissão do Estado da Cidade do Vaticano, sob justificativa de emergência de saúde pública, na segunda-feira 20. A portaria cita a recomendação feita pelo papa Francisco em audiência no dia 7 de setembro de “garantir a saúde e o bem-estar da comunidade de trabalho, respeitando a dignidade, os direitos e as liberdades fundamentais de cada um de seus membros” e “adotar todas as medidas adequadas para prevenir, controlar e combater a emergência sanitária”.
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A exceção ficará por conta de celebrações litúrgicas, “pelo tempo estritamente necessário para a realização do rito”. Mesmo nesses casos, o uso de máscaras continuará obrigatório, assim como o respeito ao distanciamento e outras regras sanitárias.
Na semana passada, o governo italiano anunciou que passará a exigir a apresentação do passaporte sanitário por parte de todos os trabalhadores do país a partir do dia 15 de outubro.
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Esse sujeito é uma vergonha para os católicos. Jesus andava com leprosos, cegos, e diversos doentes.
Recusar a porta aos doentes? Jesus jamais cogitaria disso.
São Pedro exigirá passaporte sanitário para entrada no Céu?? Tisconjuro!