Aprovado pelo Senado como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, sentou-se ao lado de outros ministros de Estado durante a posse do novo procurador-geral da República, Paulo Gonet, nesta segunda-feira, 18.
Dino deve tomar posse como ministro do Supremo em 22 de fevereiro e disse que deve permanecer no comando do MJ por mais duas ou três semanas. Depois, Dino, que é senador pelo Maranhão, pretende reassumir o mandato até a posse no STF.
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Ao lado de Flávio Dino, estavam os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e Marcio Macedo, da Secretaria-Geral da Presidência.
Na fileira que estava à frente de Flávio Dino, sentaram-se os ministros do STF que compareceram à cerimônia, como Alexandre de Morais, Gilmar Mendes, Cristiano Zanin e Dias Toffoli, além dos ex-ministros da Suprema Corte Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski.
O vice-presidente do STF, ministro Edson Fachin, se assentou à mesa principal em que Gonet estava. No mesmo recinto sentou-se o presidente Lula; o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG); o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin; o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL); e a ex-procuradora-geral da República interina Elizeta Ramos. Fachin representou o presidente do STF, ministro Roberto Barroso, que não compareceu ao evento.
Como mostrou Oeste, o nome de Flávio Dino foi chancelado ao Supremo na quarta-feira 13, ao lado de Gonet. O ministro da Justiça recebeu 47 votos favoráveis.
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Esse aí é o stablishment da república brasiliense, todos se abraçando e o pianista do Titanic continua tocando.
Já se sentava, no escurinho.
Alguém acendeu a luz.
Surpresa!
Já não estava mais no colo de ninguém.