O ex-governador de São Paulo João Doria recebeu em sua mansão na capital paulista o vice-presidente Geraldo Alckmin para um jantar, que ocorreu na noite do domingo 3.
Em 2018, Alckmin chamou Doria de “traidor”, durante uma reunião da executiva nacional do PSDB. Naquele ano, ambos travavam uma disputa interna para concorrer à Presidência. Além disso, Doria contrariou a orientação do PSDB e declarou voto em Bolsonaro, no segundo turno contra Fernando Haddad.
Conforme Doria, a reaproximação se deu em virtude da intercessão de amigos em comum de ambos.
“Recebi a honrosa visita do presidente Geraldo Alckmin”, escreveu Doria, nas redes sociais. “Chegou dirigindo seu carro particular. Tivemos uma excelente conversa sobre o Brasil e suas boas perspectivas. Alckmin tem grandeza, capacidade e bom sentimento.”
Alckmin foi padrinho político de Doria, em 2016, que venceu a eleição para a Prefeitura de São Paulo em primeiro turno. A influência do então tucano ajudou Doria a se situar no xadrez político.
Com a ocupação do PSDB por Doria ao longo do tempo, Alckmin migrou para o PSB e se candidatou a vice-presidente da chapa de Lula.
Leia também: “O melancólico fim da terceira via”, reportagem publicada na Edição 103 da Revista Oeste
A coluna No Ponto analisa e traz informações diárias sobre tudo o que acontece nos bastidores do poder no Brasil e que podem influenciar nos rumos da política e da economia. Para envio de sugestões de pautas e reportagens, entre em contato com a nossa equipe pelo e-mail [email protected].
Intercessão de “amigos” dos dois lados.
Put’s , fico imaginando o tipo desses “amigos”.
Como diriam na França : Lèche cul.
é a cara da safadagem !!
Nenhum dos dois vale absolutamente nada. Os dois são traidores, talvez disputem apenas para ver qual é mais traidor que o outro. Os dois são de medíocres para pior. Os dois se sujeitam a qualquer papel, desde que estejam próximos dos que eles entendem como “grandes”. São puxa-sacos desavergonhados.
Jantar em que foi discutido como ficar no poder a qualquer meio, seja pela destruição da moral ou da vergonha. Capacho ou não, o importante é ter acesso ao cofre. Tem que ser um jantar em uma mansão e não em público, porque esses senhores não podem sair na rua. Não enganam ninguém mais.
Dois cadáveres políticos que se juntaram aos demais na lata do lixo da história.
Esses não ganham eleições nem para sindico .
Quem será o pior dos dois, todas as alternativas estão corretos, e ainda tem gente que acredita em político.
Dois sem vergonha…
Não valem nada.