Luíza Cunha, uma das filhas do empresário Clezão, se tornou presidente da União Conservadora dos Estudantes (Unice), no Distrito Federal. O coletivo também tem representantes em outros Estados, como São Paulo.
Clezão morreu em 20 de novembro de 2023, na Papuda, em virtude de um mal súbito, depois de uma série de pedidos ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, para obter prisão domiciliar e, assim, cuidar da saúde.
“Luíza, sua experiência e competência serão fundamentais para o sucesso de nossas equipes e para o crescimento da instituição”, informou a Unice, em nota. “Esperamos que sua liderança inspire inovação, motivação e excelência em nossos projetos e iniciativas.”
Luíza também é ajudante parlamentar intermediária da senadora Damares Alves (Republicanos-DF). Uma das funções da jovem é trabalhar no departamento de comunicação da congressista.
Um ano da morte de Clezão
Em 2024, a morte de Clezão completou um ano. O presídio não tinha equipamentos médicos capazes de atendê-lo, quando passou mal, conforme um relatório da Defensoria Pública do Distrito Federal publicado com exclusividade por Oeste à época. Além disso, o resgate levou aproximadamente 40 minutos para chegar.
Empresário-símbolo da anistia
Em diversas manifestações populares em prol da anistia aos presos do 8 de janeiro, o rosto de Clezão estampou inúmeros cartazes, inclusive, no telão da Times Square.
A viúva, Edjane da Cunha, e as filhas Kesia e Luiza têm participado de audiências no Parlamento, a fim de contribuir para o perdão.
Leia também: “Um morto assombra o Supremo”, artigo publicado na Edição 192 da Revista Oeste
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Coitado do Clezao. A ignorância inculcada pela extrema direita, através de jornalecos e redes sociais, ceifou sua vida. Morreu em uma penitenciária em razão de atos criminosos golpistas.
a morte desse cidadão, pesa nas costas do ministro Moraes,,,,,,consciencia pesada pro resto da vida,,,,
Infelizmente psicopatas não tem peso na consciência.
Boas iniciativas sempre são bem-vindas. Luíza Cunha, que experimentou a perda irreversível de seu pai, em cima de uma falsa premissa de golpe e decorrente da intransigência daquele que assumiu todos os poderes a si. Luíza de agora em dia preside a UNIÃO CONSERVADORA DOS ESTUDANTES (Unice). Ela simboliza a luta contra a perseguição política no Brasil e a tirania instalada em um poder que deveria ser a inspiração da legalidade e da pacificação do país. Luíza, torcemos por você!