O Supremo Tribunal Federal (STF) reservou pouco mais de R$ 120 mil para comprar vacinas contra a gripe, a fim de atender ministros, servidores e familiares.
“O primeiro lote será de 500 doses; o segundo, de 500; os subsequentes, de 100 ou múltiplos de 100”, informou o tribunal, no pedido.
Conforme a encomenda, Sanofi Aventis, GSK e Abbottou são as marcas de imunizantes que a Corte deseja.
Vacinas e outras encomendas do STF
Há poucos dias, o STF disponibilizou pouco mais de R$ 20 mil para comprar quatro aparelhos de laser terapêutico odontológico de baixa intensidade da marca DMC.
Conforme a encomenda, os equipamentos têm de ter “botão de acionamento, de seleção e display de LED; faixa de ajuste de 1-9 joules; emissão de sinal sonoro; ponteira autoclavável; ponteira em ângulo 45 graus para amplo alcance; ponta aplicadora alongada com espaçador que permita adaptação de fibra óptica blindada”.
Na semana passada, o STF incluiu na cesta de compras uma esteira e pesos de academia. A Corte reservou aproximadamente R$ 60 mil para a despesa.
Em julho do ano passado, o Tribunal “renovou” o guarda-roupa ao gastar aproximadamente R$ 30 mil com trajes específicos para os ministros e seus assessores. As quatro “becas de gala” (cuja unidade custou R$ 1,6 mil) foram “confeccionadas em cetim de cor preta, até a altura do tornozelo, barra simples, com abertura frontal transpassada, presa na gola por dois botões forrados do mesmo material”.
As dez togas tinham microfibra ou cetim, de cor preta, com abertura frontal e “corte godê até a altura do tornozelo; golas arredondadas em corte godê, amplas (medindo 15 centímetros de largura), forradas, entreteladas, e todas pespontadas”.
Já as quatro camisas (cuja unidade saiu por R$ 450) tinham composição “100% de algodão com fio egípcio”, de cor branca, com frente pregueada e colarinho tipo smoking. “Deverá ainda possuir bordado com o nome do ministro do STF, por extenso, fonte Arial, caixa-alta, fixado na parte interna do colarinho, com linha de cor preta”, exigiu o STF, à época.
Leia também: “Injustiça”, artigo publicado na Edição 202 da Revista Oeste
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Carai, que vacina cara….ah também são de outro planeta kkkkk
Achei que quem comprasse vacinas era o MS. Ainda escolhem as marcas, mas a população não podia.
Para quê tanta vestimenta se o rei está nu?
Deve ser uma beleza gastar sem se preocupar em ter que pagar. Infelizmente está maravilha não está disponível para os réles mortais, somente semideuses!
Até quando vamos tolerar esta postura? Ninguém mais tem vergonha na cara deste desgoverno.
É isso mesmo. Um País RICO onde todos os seus cidadãos nadam em benesses e benefícios, como saúde, escola, transporte público, tudo de primeira!
Não dá para acreditar nisso! Aliás, até sabemos sim como são esses Tribunais!
Agora é sim INACEITÁVEL e INADMISSÍVEL para o POVO, que nem emprego formal tem, ter de bancar tudo isso aí!
Como disse o Guzzo recentemente, é sim falta de VERGONHA, uma estupidez sem fim!
Ou se muda isso ou estaremos para sempre fadados ao fracasso geral!
Menos esses grupos!
Bancamos mordomia e luxo para ditadores togados. Vergonha.
E, se por acaso as vacinas falharem, basta dar uma chegada no Sirio Libanes para se tratarem com o que há de melhor, tudo custeado com o nosso dinheiro.
Para quem são essas vacinas? 500 doses iniciais…
E um absurdo em cima do outro. Dentista próprio, em que lugat do mundo rem semelhante?
Por quê essa corja não toma a vacina do SUS?