Em reportagem publicada na Edição 195 da Revista Oeste, Silvio Navarro escreve sobre a aprovação da indicação do ministro da Justiça e Segurança do governo Lula, Flávio Dino, como integrante do Supremo Tribunal Federal (STF). O conteúdo passa pelo fato de a validação ter ocorrido por causa da maioria dos senadores que, de acordo com ele, ainda tem preço.
“Aprovação de Flávio Dino para o Supremo mostra que a maioria dos senadores ainda tem preço”, afirma Navarro, na linha fina da reportagem intitulada “Como vota, senador?”. “A boa notícia é que o eleitor, desta vez, entendeu”, prossegue o jornalista.
Leia um trecho da reportagem sobre “a maioria dos senadores ter preço”
“Os senadores que apostaram no escrutínio do voto secreto começaram a pagar o preço já na quinta-feira 14”, informa Navarro. “Quem puxou a fila foi Sergio Moro, flagrado pelo jornal O Estado de S. Paulo numa estranha troca de mensagens com alguém chamado ‘Mestrão’. Na conversa, ele é orientado sobre como se portar em relação a seu voto. ‘Vou manter meu voto secreto, é um instrumento de proteção contra retaliação’, responde o senador.”
No caso do ex-juiz da Operação Lava Jato, o “preço” envolvido pode ser a cassação — ou não — do mandato como senador pelo Paraná. Algo que, conforme enfatiza Navarro, não dá para saber qual desfecho terá com a ida de Dino para o STF.
“Ao ‘manter seu voto secreto’, Moro provou estar preocupado em salvar seu mandato no Senado”, afirma trecho da reportagem de Oeste. “Mas como ficam os milhões de admiradores do juiz implacável da Lava Jato? Moro é um exemplo de uma figura pública que teve uma segunda chance depois do divórcio com o governo Bolsonaro. Na quinta-feira, ele ainda se deixou fotografar num abraço com Dino.”
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Revista Oeste
A Edição 195 da Revista Oeste vai além do texto de Silvio Navarro sobre o “preço” da maioria dos senadores. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Alexandre Garcia, Ana Paula Henkel, Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza, Dagomir Marquezi, Carlo Cauti e Anderson Scardoelli.
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Estamos muito além da hipocrisia, temos um heroi da lava-jato que combateu a corrupção, votando para eleger um esquerdopata corrupto comunista a um assento da suprema corte
O narcisismo abjeto de Sergio Moro e da esquerda insular é surpreendente. Eles aparentemente acreditam que o público brasileiro está amnésico o suficiente para esquecer o que os esquerdopatas fizeram uma e outra vez, agora que estão fazendo exatamente o oposto. E presumem que devemos desconsiderar a sua hipocrisia e auto-absorção simplesmente porque se auto-identificam como donos do poder e morais e assumem que os seus oponentes são irremediáveis e deploráveis. Sergio Moro se esqueceu que o LuLadrão tem uma vendetta pessoal contra ele, e seu narcisismo abjeto o colocou na posição de perda de qualquer suporte do povo que o elegeu.
JAMAIS VAMOS ESQUECER QUE MORO COLOCOU NA CADEIA OS POLÍTICOS CORRUPTOS E PODEROSOS DESTE PAÍS, FATO INÉDITO NESTE PAÍS. TAMBÉM NAO ESQUECEREMOS QUE MORO JAMAIS SE BENEFICIOU DE DINHEIRO PÚBLICO.
E voto, preço e consequências …
O subtítulo da manchete traz um erro de regência verbal: “consta NA”. O correto é “consta DA”.
Mim vai contrar voce para corrigir os erros gramaticais da Revista Oeste. Certamente voce esta com tempo sobrando. KKKKKKK Mim agradeze a tua dedicasao com a gramatica.
A sintese da liberdade de expressao da Revista Oeste:
Ser claro, para nós, significa o seguinte: só escrever de maneira a permitir a compreensão imediata do que está escrito.
Ser conservador, em nosso entendimento, é defender claramente que as coisas boas sejam conservadas.
Achamos que os problemas do capitalismo devem ser corrigidos com mais capitalismo, e não menos.
Estamos convencidos de que o Estado deve interferir o mínimo possível nas atividades lícitas do cidadão.
Somos contra a propensão dos governos de atribuir a si próprios poderes que nunca demos a eles pelo voto democrático.
O fato fundamental sobre as ideias de esquerda, para nós, é bem claro: elas não funcionam.