O “fundão eleitoral” de R$ 4,9 bilhões incluído no texto-base da proposta de Orçamento para 2022, aprovada nesta terça-feira, 21, pela Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional, é mais uma prova do tamanho da ineficiência e do desperdício do Estado brasileiro. A avaliação é de Ana Paula Henkel, colunista da Revista Oeste e comentarista do programa Os Pingos nos Is, da Jovem Pan.
“Ainda estamos falando do fundão. Temos uma máquina que não é enxuta, um elefante que é o Estado onipotente e onipresente”, criticou Ana Paula ao participar da edição de hoje de Os Pingos.
“Esse ‘fundão’ é um absurdo. Não há como defender a possibilidade de ter dinheiro do contribuinte, do pagador de impostos, destinado a um fundo imoral, enquanto grande parte da população brasileira não tem sequer saneamento básico”, prosseguiu Ana Paula Henkel.
Em seu comentário, a colunista de Oeste chamou atenção para a necessidade de o país voltar “a falar de reforma política” para corrigir essas distorções.
“É preciso voltarmos a falar da reforma política. É necessário discutir quem vai comandar o país, mas não adianta escolhermos um presidente que tente colocar no nosso radar reformas importantes e pautas liberais se o Congresso continuar empacando o nosso progresso como nação”, finalizou.
Concordo com ela,as máscara estão caindo diante dos olhos do povo. É muito dineiro. O cidadão,pagador de imposto que pensa no bem do país,percebe que lá em cima, os que deveriam representar o povo,só pensa em dinheiro do povo e poder. ABSURDO ESTE MONTANTE DE DINHEIRO,NA SITUAÇÃO QUE O PAÍS ATRAVESSA.
É o resultado da omissão politica do brasileiro. Enquanto não exercemos nossa soberania manifestando publicamente e exigindo cancelamento dessa excrecência onde roubam do povo para elegerem-me e continuar roubando o povo, esses ladrões, literalmente, “cagam” na nossa cabeça.
É A POLÍTICA IMORAL SURRUPIANDO QUEM TRABALHA!
O Partido Novo representando o povo brasileiro, entrou com uma ação no STF contra este abusivo e injusto Fundão onde o dinheiro de 220 milhões de brasileiros vão para nas mãos de 33 presidentes de partidos políticos. Imoral, injusto e indigno. Nós, como população, não merecemos isto