Jair Bolsonaro defendeu a maior proximidade do governo com os partidos do Centrão no Congresso Nacional. Em entrevista ao programa Agora com Lacombe, comandado pelo jornalista Luís Ernesto Lacombe e exibido na noite de quinta-feira 25 pela RedeTV!, o presidente foi irônico ao comentar as críticas que o governo recebe pelo alinhamento com partidos considerados “fisiológicos”.
“São 513 deputados, quase 300 são do dito Centrão. Se eu não conversar com eles, vou conversar com quem?”, indagou Bolsonaro. “Já fui do PP, já fui do PTB. Centrão é um nome pejorativo que deram. Prefiro estar no Centrão do que no ‘esquerdão’. Lá você não consegue nada de bom para o país.”
Na entrevista, Bolsonaro reconheceu as dificuldades nas negociações políticas com o Congresso e admitiu que não imaginava tantas dificuldades para governar, mesmo depois de ter sido deputado federal por quase 30 anos. “A negociação não fácil”, afirmou.
Lula e o PT
O chefe do Executivo disse ainda que não se decidiu se vai mesmo se candidatar ao segundo mandato em 2022. Segundo Bolsonaro, a grande ameaça ao país neste momento é o retorno ao poder do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do PT.
“Com o PT de volta, todo mundo vai perder. Não tem como fazer milagre na economia e vão voltar para aparelhar tudo no país, para nunca mais sair do poder”, afirmou.
Bolsonaro disse estar tranquilo caso decida participar do pleito do ano que vem. “Da minha parte, não vai ter guerra. Tenho quatro anos de mandato para mostrar. Lula tem os oito anos. Temos o que mostrar.”
Moro
Jair Bolsonaro também comentou a entrada na política do ex-juiz Sergio Moro, que ocupou o Ministério da Justiça e da Segurança Pública em seu governo e depois rompeu e saiu atirando, denunciando uma suposta interferência do presidente na Polícia Federal (PF).
“Quero ver ele em cima de um caminhão falando para duas mil pessoas. Não consegue conversar”, disse Bolsonaro sobre o ex-aliado e agora adversário.
Debates
Bolsonaro afirmou ainda que, caso seja candidato à reeleição em 2022, pretende participar de debates com os adversários. Em 2018, ele esteve praticamente fora desses encontros por causa da facada de que foi vítima, em setembro, na reta final do primeiro turno.
Segundo o presidente, no entanto, o que não é tolerável são ataques de ordem pessoal ou familiar. “É para falar do meu mandato. Até da minha vida particular fique à vontade, mas que não entrem em coisas de família, amigos, que não vai levar a lugar nenhum”, disse.
“Agora eu pretendo participar. Não pude, na última eleição, porque estava convalescendo ainda. Da minha parte não vai ter guerra, mas não posso aceitar provocação, coisas pessoais, porque daí você foge da finalidade de um bom debate”, completou.
Choque entre Poderes
Na entrevista a Lacombe, Bolsonaro também falou sobre a tensão nas relações entre os Poderes Executivo e Judiciário. Segundo o presidente, sua intenção não é criar instabilidade institucional no país.
“A gente fica o tempo todo jogando água fria. Tento acalmar o tempo todo e não entro nessa bola dividida”, afirmou.
“Espera, calma. Vamos fazer nossa parte, se indignar, sabemos de arbitrariedades que acontecem, são graves. Muitas vezes fico me remoendo, mas as consequências dos meus atos podem ser piores para todo mundo. Quem se eleger em 2022 bota mais dois no Supremo Tribunal Federal em 2023. Dá para mudar o Brasil”, finalizou.
Assista à íntegra da entrevista
Bozzo fala pra direitona, ou a extrema direita e a internacional também, de bannon, trump, organizada no mundo, a direita convencional do doria, alkmin, fhc, entrou em extinção no brasil e a centro direita do temeroso, sempre em cima do muro e cai sempre onde for mais conveniente!
Não percam!! O Lacombe, de novo, deu show!!
Infelizmente a esquerda no Brasil não sabe ser oposição. Quando estão no poder querem roubar até a moeda nº 1 do Tio Patinhas MAS do contrário fazem “o diabo” (Dilma) para prejudicar o gestor que não pactuar com eles. Usam o “em nome do povo” para a locupletação geral….só falácias. 14 anos e meio de governo do PT investindo em países governados por ditadores sem concluir nenhuma obra importante no Brasil é o retrato da esquerda no Brasil.
#BolsonaroTemRazao
Estou 110% alinhado com Bolsonaro, trabalhei por ele em 2018 e doei o que pude para sua campanha, em 2022 farei o mesmo, mas doarei o 2x do meu tempo e meu dinheiro!!! Nunca dei dinheiro para políticos, mas por Bolsonaro faça isso com orgulho.
Querem ironizar todas as tentativas para se governar o pais…..gostem ou não os “espertinhos”, o Pais esta caminhando para um desenvolvimento social e econômico nunca antes visto….só o STF, a esquerda canalha e o consórcio da mídia chinesa que insistem em querer fazer parecer o contrário……
E você é mais esperto ainda, a ponto de entender a minha ironia.
Bolsonaro tem que agir com estratégia e coragem fazendo PRESSÃO contra o STF NOS BASTIDORES. Os ministros do STF gostam de holofotes, mas se a guerra for silenciosa usando as ARMAS CERTAS contra as TIRANIAS do Xande, Toffoli e Barroso, Bolsonaro ganha a guerra. Os ministros são covardes!! Eles só agem, porque o CONSÓRCIO de imprensa divulga.
Israel, até hoje, usa as estratégias do rei Davi contra seu inimigos e vence sempre. As ESTRATÉGIAS DE DEUS NUNCA FALHAM.
Bem… No Direitão não dá pelo simples fato de não existirem partidos de direita, não consigo entender isso mas é o que acontece. No Esquerdão o Bozzo é simplesmente rechaçado a pontapés na bunda suja. Então restou o que? O que restou?… o Centrão!!! Vejam só como sou esperto e cheguei a essa conclusão!
Paulo , você tem que estar no mortadelao! Lá é o seu lugar!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK…..
O Pais rejeita construir mais estádios e financiar ditaduras.