O comentarista político Caio Coppolla, da CNN Brasil, impetrou mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a censura promovida pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), nas mídias sociais. Em março, o parlamentar bloqueou suas contas em Twitter e Instagram, de maneira a evitar a pressão popular pela análise do pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes.
“Além da covardia política e da falta de espírito público, o ato autoritário do senador Rodrigo Pacheco é ilegal e inconstitucional”, assevera Coppolla. “Na prática, ele está censurando comentários, discriminando seguidores e restringindo o acesso à informação a milhões de pessoas”, criticou o comentarista político, ao recordar que a assessoria parlamentar, paga com dinheiro público, é que administra as mídias sociais do senador mineiro.
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Outro da turma do Alcolumbre….
O povo de Minas tem que dar o troco nas urnas
Mesmo que Coppola não obtenha resultado, ao menos conheceremos como se comporta a nossa Suprema Corte e sua “coerência” democrática.
Pachequinho é um borra-botas. Com sua eleição, acreditei que teríamos, à frente do senado, um presidente de verdade. Infelizmente, temos um capacho do essetêefe.
Eu prometi prá mamãe que um dia serei um togado. Custe o que custar, até ser capacho de morcego.
Esse Copolla é chato pra C……….!!!! Mimimi de direita é tão escroto quanto o de esquerda!!!
Kagan não. KAGÃO.
Comentário inútil desse Alan.
A toda ação corresponde reação igual e contrária!!!
Estou aqui representando o Caio, sem sua autorização. Ele seria mais polido e higiênico com esse tipo de gente.
Puxa, Alan! Você já entrou Kagan.., né? Coppolla chato? O cara consegue quase 3 milhões de assinaturas e é chato? Imagina se ele não fosse?! Sugiro que você vá Kag.r lá na Crusoé. Assinatura errada, ou então é robot.
Parabéns, Coppolla! Bela atitude contra esse covarde!
Caso muito interessante para acompanhar. Ministra em xeque, Senador dando exemplo de mau político. O desfecho tende a ser previsível e vergonhoso, como sempre.
Rodrigo Pacheco é mais do mesmo. Veio para acrescentar NADA à pavorosa história política do país. Mais um político boçal na farta coleção de homens pequenos, insignificantes e covardes do Congresso.
Infelizmente, a iniciativa do Caio é de total inutilidade. Impetrar mandado de segurança numa porcaria de tribunal onde os que que julgam são tão marginais quanto a porcaria de senador é chover no molhado. Estamos num mato sem cachorro!
Esse idiota traidor engana Josafa Borges, nós mineiros não.
Só foi eleito senador porquê precisávamos CONFIRMAR O GOLPE.
Esse crápula só se reelege se mudar seu domicílio eleitoral, como sempre os coronéis vomo Sarney fez.
Parabéns ao comentarista Caio Copolla pela atitude. São pelos pequenos atos que reconhecemos quem são os Ditadores na democracia, já que o Senador é uma pessoa pública e se utiliza do dinheiro público para manter suas Redes Sociais. O Brasil precisa ser passado a limpo na democracia para que as futuras gerações tenham chance de viver em LIBERDADE!!!
Mais um calhorda no SENADO. O brasileiro realmente ten dedo podre para escolher politicos. Só tem gente absurdamente PATIFE nesse CONGRESSO NACIONAL mancomunados com essa oligarquia politica cleptocrata .#lixo
O cidadão brasileiro não pode conviver, diariamente, com esses abusos dos representantes dos poderes constituídos. Proibir a opinião pública de opinar sobre qualquer demanda social, e legal, não é papel de um parlamentar. Liberdade de opinião num regime democrático requer limites, é claro, no entanto, inviabilizá-la no seu nascedouro é algo abominável e perigoso. Caio Copolla deve continuar seu movimento e contrariar a posição antidemocrática desse senador. Copolla deve ficar tranquilo: o povo está com ele. Vai lograr êxito nesse embate.
Ele é apenas mais um politico covarde com medo do STF, ou tem rabo preso.
Esse Rodrigo Pacheco só foi eleito senador por Minas pra derrotar a doida varrida da Dilma. Assim como Alcolumbre, ele não vale nada.
O que Rodrigo Pacheco tem de tamanho, tem de COVARDIA.
O “senado” brasileiro tá parecendo os governos cariocas. Sai uma merda, entra outra.