A Comissão de Ética da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) aumentou a suspensão imposta ao presidente afastado da CBF, Rogério Caboclo, para 21 meses — seis meses a mais que o afastamento definido em 24 de agosto.
Por unanimidade, o colegiado acatou parcialmente o recurso apresentado pela vítima e corrigiu o teor da punição de “conduta inapropriada” para “assédio”.
A nova sanção precisa passar pelo crivo da Assembleia-Geral da CBF, formada pelos presidentes das 27 federações. Se for acatada, Caboclo ficará afastado de todas as atividades ligadas ao futebol até março de 2023. Oficialmente, seu mandato termina no mês seguinte.
A acusação contra o dirigente foi protocolada em junho. Desde então, ele está afastado do cargo.
Com informações do jornal O Estado de S. Paulo
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