O Congresso Nacional deve começar, nesta quinta-feira, 9, a análise dos vetos presidenciais de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). São 32 pendências, sendo que 28 trancam a pauta. Entre os temas estão a saída temporária de presos para visitar familiares e as emendas de comissões no Orçamento de 2024.
Em 16 abril, o governo conseguiu adiar a análise dos vetos presidenciais por temer a derrota. O presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciou o segundo adiamento em 24 de abril, depois do consenso entre os líderes de bancadas.
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Embora Pacheco tenha dito no último adiamento que não seria possível suspender a sessão novamente, levantou-se a possibilidade nesta quinta-feira. Já houve, inclusive, o adiamento de alguns vetos presidenciais: Lei Geral do Esporte, Regularização Fundiária e gratuidade de bagagens em voos.
O líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), sugeriu que fossem votado os vetos que tiveram acordos fechados e os projetos relacionados ao auxílio às cidades afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul (RS).
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Congresso não tem consenso quanto aos vetos presidenciais
Ainda não houve consenso entre os parlamentares quanto à apreciação ou não dos vetos das “saidinhas” dos presos e da lei de segurança nacional. O governo quer retirar a primeira pauta por falta de acordo. A oposição quer adiar a segunda pelo mesmo motivo.
Diante do impasse, o presidente do Congresso Nacional sugeriu que os dois temas sejam votados nesta quinta-feira, mesmo sem acordo. Ou, então, que se adiassem as duas pautas por mais uma semana.
Deve-se manter para votação a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que trata de um cronograma para o pagamento de emendas parlamentares obrigatórias pelo governo federal.
É muito idiota essa coisa de gratuidade de bagagem. No máximo quem não leva bagagem vai pagar mais para garantir a “gratuidade” para quem leva.
O QI do brasileiro continua dos menores no mundo.