O ex-coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol, se filiou nesta sexta-feira, 10, ao Podemos. A cerimônia contou com a presença do ex-juiz e ex-ministro da Justiça Sergio Moro, pré-candidato do partido à Presidência da República em 2022.
Apesar de não ter confirmado se será candidato a algum cargo político no ano que vem, a expectativa na legenda é que Dallagnol dispute uma vaga na Câmara dos Deputados pelo Estado do Paraná.
Em seu discurso na chegada ao Podemos, o ex-integrante do Ministério Público Federal (MPF) disse que a corrupção não é o único problema do país, mas um dos mais importantes.
“Ela não é o único problema do Brasil, mas é, comprovadamente, um problema central do país”, afirmou. “A ONU diz que a corrupção desvia do mundo 5% do Produto Interno Bruto. Se a gente aplicar esse percentual no Brasil, temos mais de R$ 300 bilhões desviados por ano pela corrupção.”
De acordo com Dallagnol, “com esse dinheiro, seria possível reduzir em 10% todos os tributos, multiplicar o orçamento da saúde por dois, o orçamento da educação por três e multiplicar várias vezes o Auxílio Brasil”.
Em seu primeiro pronunciamento como filiado ao Podemos, Deltan admitiu que “lutar contra a corrupção é muito difícil” e afirmou que o meio político está “intoxicado por interesses que promovem ataques baixos e trituram reputações”.
Cerco à Lava Jato
Deltan Dallagnol falou ainda sobre as dificuldades enfrentadas pela Lava Jato, principalmente depois de a operação ter punido grandes empresários e políticos poderosos.
“Nós vimos aprovação de regras que amarram o trabalho de procuradores e de juízes na investigação e no processamento de pessoas poderosas”, disse. “Nós vimos passarem regras que esvaziam as colaborações premiadas. Nós vimos passarem regras que amarravam e impediam as prisões preventivas da Lava Jato.”
Sergio Moro
Em tom de campanha pelo Palácio do Planalto, Moro também discursou e deu boas-vindas ao ex-colega de Lava Jato. Segundo o ex-juiz, Deltan “resolveu colocar o nome à disposição da política porque viu caminhos fechados no Ministério Público”.
“Nós respeitamos muito o Ministério Público, mas o órgão hoje não é o mesmo da época da Lava Jato”, disse Moro. “E uma pessoa como o Deltan, certamente, não se sentiria satisfeita em permanecer em um lugar em que não pudesse realizar o que ele acredita.”
Este es un testimonio que les diré a todos que escuchen. He estado casado durante 4 años y en el quinto año de mi matrimonio, otra mujer tuvo un hechizo para quitarme a mi amante y mi esposo me dejó a mí y a los niños y hemos sufrido durante 2 años hasta que me refería a una publicación donde esta hombre Dr. Wealthy he ayudado a alguien y decidí darle una oportunidad para que me ayude a llevar a mi amado esposo a casa y créanme, solo le envié mi foto a él y la de mi esposo y después de 48 horas, como me dijo, vi un automóvil entró en la casa y he aquí que era mi esposo y él ha venido a mí y a los niños y es por eso que estoy feliz de hacer que todos ustedes estén en problemas similares para reunirse con este hombre y hacer que su amante vuelva a ser su email: [email protected] o también puedes contactarlo o whatsapp en este +2348105150446 ….. muchas gracias Dr.Wealthy. …
Paulo Versiani vai comentar sobre isso também não?
Quem entrevistou o ex-procurador Deltan deve estar com remorso de não ter feito a ele as perguntas sugeridas pelo Fernando Luis de Moraes. E faltou ao entrevistado incluir a ignorância como um problemas centrais do Brasil.
Gostaria (se possível) que a @RevistaOeste indagasse junto ao ex procurador Dallagnol se a CORRUPÇÃO do ‘psdb’ e filiais (o ‘podemos’ por ex.) não faz parte do “centro do problema”? Se possível apresentem este link https://revistaoeste.com/economia/covidao-cgu-aponta-desvio-de-quase-r-300-milhoes-de-verbas-da-pandemia/ ao nosso novo político junto com a indagação sobre o ‘consórcio nordeste’ e Seus Delatores :- Fazem ou não parte do “problema central”??