A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 ouve nesta terça-feira, 13, Emanuela Medrades, diretora técnica da Precisa Medicamentos. Representante da indiana Bharat Biotech no Brasil, a empresa entrou na mira da CPI depois de denúncia dos irmãos Miranda. Emanuela é apontada como uma das intermediadoras da suposta compra do imunizante Covaxin, cujo contrato teria sido superfaturado. Em encontro com o presidente Jair Bolsonaro, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) teria avisado sobre irregularidades.
Há duas semanas, o dono da Precisa rebateu as acusações de corrupção. Um dos principais argumentos de Francisco Maximiano é que há inconsistências nas datas informadas pelos Miranda. Segundo ele, a primeira invoice — semelhante a uma nota fiscal — sobre a vacina Covaxin enviada ao Ministério da Saúde chegou à pasta em 22 de março. Portanto, dois dias depois da conversa entre o deputado Luis Miranda (DEM-DF) e Bolsonaro, ou seja, o presidente da República não teria como saber detalhes de qualquer negociação.
Leia também: “Circo Parlamentar de Inquérito”, reportagem publicada na Edição 61 da Revista Oeste
É Fabyo, o mertiolate precisa voltar a arder. Esses caras perderam o limite, precisa urgente que se coloque ordem na casa, e que bandidos condenados sejam bandidos condenados e não candidatos.
Que desordem, que terra de ninguém…. CPI do Renan calheiros, de Omar Azis e do Senador DPVAT, esse país está perdido. As forças armadas estão corrompidas também, não há outra explicação para permitirem tudo isso q desrespeita a democracia e a constituição. Até quando ? Será que não teremos a opção de um candidato q não seja um banana vendido ao STF de bandidos ? Que faça realmente o metiolate voltar a arder ?
Imagina seu Cristiam o cara longe dos holofotes e do centro dos acontecimento e começar a analisar a coisa. Uma variável das várias mostra que houve grande pressão de todos os setores da sociedade para o Brasil comprar vacinas logo e urgentemente. Até os coroinhas e jogadores da seleção sub 14 pediam providências. A pressão foi, é e continuará sendo interminável e feita por gente honesta, desonesta e dos Três Poderes. Quando falavam na CPI em pressão é como se fosse algo que nunca tivesse acontecido, pois ela pode ser do mal e não colocada como estratégia para ajudar a grande compra no camelódromo dos laboratórios internacionais. Veja que o petista Lewandowiski pressionou até a Anvisa quebrar regras legais para aprovar numa lua a spunik. O que será que ele ganharia com essa pressão? Propina, vantagens ideológicas para termos uma vacina russa? Algumas Igrejas fizeram campanha para o povo de Deus conseguir logo a vacina e outros insumos. Afinal, ninguém pergunta (já escrevi dias atrás), por exemplo, a Covaxin foi testada aonde, ela poderia ser a única e poderíamos encerrar a compra das outras marcas como a Pfizer, Coronavac, Astrazênica? Qual a população do Brasil e quantas doses seria comprada da Covaxin? Estamos achando que o governo pagou pela Covaxin, pois até a Rosa Weber despacha com base em fofocas da imprensa como prova irrefutável…
A cada dia que passa e essas conversas desse cabo PM sendo liberadas a conta gotas, agora ouvi “en passant” até o envolvimento da Michelle Bolsonaro nessa história. Deviam esclarecer de vez esse assunto que as conversas estão indo longe demais. Enfim, esse costume do Bolsonaro em receber qualquer mequetrefe, não importa que o indivíduo seja deputado (Luis Miranda) ou senador (Kajurú) que a meu ver é que teria que tomar precauções extras nesses casos, acabam nesse rolo todo aí. Mas ao que parece, o atual mandatário gosta de brincar com o perigo.