A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGs ouve, nesta terça-feira, 5, Luiz Carlos Molion, especialista em questões ambientais e mudanças climáticas. Molion é pesquisador e professor aposentado da Universidade Federal de Alagoas.
Em outras participações em audiências públicas no Senado, Molion afirmou que o Brasil vive em condição “semicolonial”. Isso porque, conforme o especialista, o país se submete a interesses estrangeiros, prejudicando a soberania nacional.
Antropólogo participa da CPI das ONGs
Na semana passada, o antropólogo Edward Mantoanelli Luz participou de uma sessão na CPI das ONGs. Luz é especialista em mediar conflitos agrários em vários Estados, com histórico de atuação para órgãos estatais, como Funai, Eletrobras e Itaipu Binacional, além de trabalhar para empresas privadas, como Fiat, BTG Pactual e Fundação Bradesco.
Alguns dias antes, Herderli Alves, líder do Movimento Pardo-Mestiço Brasileiro, explicou como funciona uma suposta estratégia de ONGs, em parceria com o Ibama e a Funai, para transformar terras produtivas ocupadas por mestiços em território indígena.
De acordo com Herderli, funcionários de ONGs que atuam na Amazônia induzem mestiços a se declararem indígenas. Dessa forma, conseguem, com órgãos oficiais, a demarcação de terras. “São produtivas”, afirmou Herderli, ao mencionar a existência de potássio e riquezas nesses territórios, que, uma vez demarcados, não podem ser retirados.
Leia também: “Picaretas da Amazônia”, reportagem publicada na Edição 91 da Revista Oeste
Daqui a pouo estes iluministros vão dizer que a Vila Nova Conceição em SP pertence aos Tamoyos.
E, isso. Com o aval dos iluministros…