Funcionários da Eletrobras iniciam nesta terça-feira, 15, uma greve contra a privatização da estatal. Conforme a Central Única dos Trabalhadores, 12 mil servidores vão cruzar os braços por três dias. A entidade garante que a intenção não é paralisar os serviços de distribuição de energia mas sim “enfraquecê-los”. “Já avisamos que os trabalhadores não efetuarão a troca de turnos e todas as atividades programadas estão suspensas”, anunciou Wellington Dias, presidente do Coletivo Nacional dos Eletricitários.
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A categoria sustenta que o repasse da empresa à iniciativa privada vai encarecer a energia, além de ser uma “pilhagem e entreguismo do patrimônio público”. No entanto, levantamento do Ministério de Minas e Energia assegura o contrário: a venda da companhia pública trará economia de até 7,36% na conta de luz dos consumidores residenciais a partir de 2022. A medida provisória que propõe oferecer a Eletrobras a empresários já recebeu o sinal verde da Câmara dos Deputados e está em análise no Senado.
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Cacete nesses marginais! Resolvido!
Privatiza tudo, Guedes. Quero ver sindicato sem “emprego”. Escória de parasitas.
Estão desesperados vendo a VACA dar meia volta e ir embora levando suas TETAS CHEIAS.
O nome disso é Sindigatunismo. Uma verdadeira praga.
A mamata está pretes a acabar, sindicato, sinônimo de parasita.
Espero que cruzem os braços e não atrapalhem, a mortadela deles está por um fim.
RUA neles!
Tem que aproveitar agora. Depois que for privatizada a mamata acaba, aí vai ter que trabalhar.
Em pais democrático e civilizado, isso não é motivo para demissão por justa causa?