Os deputados Frederico d’Avila e Gil Diniz, ambos do Partido Liberal (PL), ingressaram com uma representação no Ministério Público de São Paulo (MPSP) contra o professor Messias Basques, responsável por humilhar um aluno da Escola Avenues durante uma palestra da indígena Sônia Guajajara.
“Confundindo seu papel de educador com sua atuação como militante, o senhor Messias fez militância política vil e rasteira em cima de um aluno a seus cuidados, a quem caberia respeitar e ensinar, jamais humilhar e intimidar”, argumentam os parlamentares, no documento. “Mais que moralmente execrável, a conduta do senhor Messias é juridicamente ilícita.”
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A conduta do professor poderá ser investigada pelas autoridades. Isso porque o artigo 232 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) penaliza quem “submeter criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou constrangimento”. A pena é de seis meses a dois anos de prisão.
Os parlamentares pedem que o MPSP colete os depoimentos da Escola Avenues, de Basques, do aluno humilhado e de seus pais.
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“Lamento que professores e diretores usem de suas posições para humilhar alunos que questionam e colocam seu ponto de vista em sala de aula”, disse Diniz, em entrevista a Oeste. “A perseguição aos alunos conservadores era velada; agora, está cada vez mais explícita. Não é um caso isolado.”
Frederico d’Avila, por sua vez, criticou a Avenues. “Temos escolas que foram cooptadas pelo ‘lobby gay’, outras por agremiações político-ideológicas, que cobram sempre acima dos R$ 5 mil por mês para transformar nossas crianças em militantes de suas causas”, afirmou. “Querem destruir a fé, a família, a nacionalidade e principalmente a liberdade de pensar.”
Contexto
Depois de ouvir a apresentação da ex-candidata à Vice-Presidência, recheada de críticas ao agronegócio brasileiro e ao governo federal, o estudante pediu a palavra e expôs suas discordâncias. “Quando você falou em democratizar as terras dos proprietários, penso que se equivocou”, afirmou. “A democracia é um modelo de governo, mas tirar algo de alguém não é. Isso é roubo de propriedade privada. Você poderia melhorar isso na próxima vez.”
O aluno foi adiante. “Você disse que os agrotóxicos estão destruindo a mata”, observou. “Concordo. Estão mesmo. Apenas três tipos de agrotóxicos estão sendo usados no Brasil, porque os partidos que você apoia não liberam os outros, menos tóxicos. Isso impede o desenvolvimento da agricultura.”
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As críticas incomodaram o professor. “Quando você entender o que é ser uma pessoa deste tamanho, lembrará deste dia com muita vergonha”, advertiu. “Então, a minha recomendação é: respeite-me, porque sou doutor em Antropologia. Não tenho opinião, sou especialista em Harvard. No dia em que você quiser discutir conosco, traga seu diploma e sua opinião, fundamentada em ciência. Aí sim poderá discutir com um especialista em Harvard.”
A Avenues, cuja mensalidade é de R$ 10 mil, informou que “resolverá a situação da melhor forma possível”.
Leia também: “A Escola Avenues e o conto do vigário”, artigo de J.R. Guzzo publicado em Oeste
E não é só o professor, a escola também tem que ser responsabilizada porque tem que vigiar e exigir critérios aos seus funcionários, ou eles eram cúmplices? Será que era só com esse professor ou será que tem outros iguais por lá? Tem que investigar tudo!
Parabéns, vamos em frente, esse caso tem que servir de exemplo e não só para os esquerdopatas, mas também para todos os alunos e pais de alunos humilhados e maltratados por pensarem diferente! Isso já passou do limite faz tempo!
Parabens a esses deputados pela feliz atitude. Esses professores militantes precisam ser desmascarados e desmoralizados assim como fazem com seus alunos. Começo a renovar minha esperança de um Brasil melhor. Parabens a esta revista na trincheira da defesa do que é correto.
É espantoso notar que uma escola que cobra R$10 mil de mensalidade tenha em seus quadros um IMBECIL desse naipe. Pra começar, é uma mentira deslavada que ele tenha mestrado (ou doutorado) em Harvard. Se tivesse jamais agiria dessa forma. A Harvard University seleciona rigorosamente os que lá estudam. Esse VERME não passaria pela avaliação psicológica.
Além do mais, foi revoltante notar o vergonhoso aplauso por parte dos coleguinhas de classe, uma atitude pusilânime.
Imaginem, se isso acontece numa escola particular que cobra uma fortuna, o que dizer do que ocorre nas “Universidades Federais”, onde uma corja socialista age para doutrinar aos que lá adentram?
O Brasil precisa urgentemente de uma rasia em todos os níveis, a começar pelo “stf”, passando pelo “stj”, “tse”, “senado e câmara” (o famoso Ninho de Ratos). E tem que ser pra ontem!
As nossas escolas estão cheias desses tipos de “fessor”
Parabéns pela iniciativa senhores deputados!!!
Cacete nesse marginal que se acha professor! Nele e em qualquer um da corja!
Pau nesse desgraçado!!!
Imagina essa turma governando o país o brasileiro iria se alimentar de papelão e casca de ovos. Será que não percebe que o Brasil mudou o mundo mudou.
Onde tem psol e PT só tem esse tipo de tranqueira. O “professor” não respeita aluno, não respeita a opinião de outro. Quando é assim apanha do filho drogado em casa.
E ai os pais que entregam seus filhos as escolas para educarem. Errado! A responsabilidade da escola é ensinar, educacao é de responsabilidade da família. Isso mostra total despreparo da familia e do ensino no Brasil. Se a FGV apoia esse pseudo professor! Meu Deus acabou o ensino no Brasil. Zero para FGV e a esse Coleginho Avenida. Fujam dessa arapuca.
Quando eu ensinava ficava emocionado quando algum aluno questionava-me, porque quando eu era aluno que questionava, eu me sentia bem com respostas argumentativas
A justiça tem que enquadrar esse “professor” que humilhou o aluno.
Além do mais, não se paga uma escola tão cara para depois se ouvir desaforos de funcionários.
Perfeito!! Tem que ir pra cima do canalha!
“Apenas três tipos de agrotóxicos estão sendo usados no Brasil, porque os partidos que você apoia não liberam os outros, menos tóxicos.” – precisamos de mais informação sobre o nível de esclarecimento do aluno?
Parabéns aos deputados, esse militante travestido de professor tem que ser punido de forma exemplar, para que outros “professores” eaquerdopatas não procedam da mesma forma.