Um grupo de deputados acionou a Procuradoria-Geral da República e a Polícia Federal para que seja apurada participação de deputados da esquerda no episódio em que índios flecharam um policial legislativo e servidores da Câmara na tarde de ontem. Entre os autores estão Carla Zambelli (PSL-SP), Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e Vitor Hugo (PSL-GO).
Em primeira mão, Oeste mostrou a confusão no Anexo II da Câmara. Os índios protestavam contra um projeto que foi aprovado hoje na Comissão de Constituição e Justiça. O texto afeta demarcações e abre caminho para atividades econômicas em terras indígenas.
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“Houve aqui tentativa de homicídio de um policial. […] Isso aí não é brincadeira, é uma coisa muito séria, se pega em uma parte mais vital, a pessoa vem a óbito. A troco de quê?”, disse Eduardo Bolsonaro nesta quarta-feira, 23.
O deputado Vitor Hugo, líder do PSL na Câmara, visitou o policial legislativo atingido na perna e disse que ele passa bem. “Se tivesse atingido, por exemplo, uma artéria que passa pela perna poderia ter levado a óbito o nosso policial”. Representantes dos índios dizem que eles foram recebidos de forma violenta por policiais.
Pedidos
Os parlamentares querem que seja investigado envolvimento de deputados no ato que acabou em violência. “Até palavras de ordem foram ditas por políticos que estavam presentes junto com eles”, disse o deputado General Girão (PSL-RN).
“Parlamentares de esquerda a todo momento não só incitaram esse tipo de conduta e procedimento por parte dos indígenas como depois comemoraram. Existem vídeos gravados desses deputados comemorando esse ato absurdo de ataque com intenção de morte, isso aí é gravíssimo”, disse o deputado e ex-ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL-MG).
STF
No pronunciamento conjunto feito no salão verde da Câmara, a deputada Carla Zambelli classificou a ação dos indígenas como um ataque a uma instituição democrática.
“Deixo a pergunta aos magistrados do Supremo Tribunal Federal: fogos de artificio foram lançados para o alto e isso foi entendido como um ataque frontal à democracia, a um poder. Como pode ser entendido então, por esses mesmos magistrados, um ataque frontal com tentativa de homicídio a policiais legislativos e servidores?”, questionou.
Manipulação
O deputado Vitor Hugo disse que parte dos indígenas continua sendo manipulada por partidos de esquerda. Ele disse que governos anteriores mantiveram os índios “cativos” porque prometeram libertação econômica e “nunca concederam”.
“Se eles soubessem com clareza o teor do que nós estamos votando na CCJ neste momento, que na verdade é a sua libertação econômica, eles, certamente, estariam, ao contrário de lançando dezenas de flechas, influenciando para que a esquerda votasse a favor do projeto”, disse.
Afinal STF esses deputados da esquerda não estão praticando atos anti democraticos? Serão investigados no inquérito do STF?
Depois da manifestação e agressão aos policiais, os índios subiram sem suas Hilux, financiadas pelo PT com dinheiro público roubado, e foram para suas casas postar fotos no Instagram.
Não vai dar em nada. Tentaram matar o próprio Presidente da República quando ele era candidato favorito e até hoje não se conseguiu nem quebrar o sigilo dos advogados “grátis” do criminoso. Transgressões de esquerdistas não são bem “o foco” do STF. Depois que o mega-corrupto voltou a ser a “alma mais honesta da galáxia”, essa brincadeira perdeu a graça. Nosso roteiro de tragédia, cada vez mais, se asemelha ao da Venezuela. Parlamentares escancaram as ilegalidades cometidas pelos esquerdofrênicos mas absolutamente nada acontece. Tudo acaba em pizza. Vide CPI da COVID.
O Marechal Rondon estaria certamente alinhado com o PSL e não aprovaria o que a esquerda está fazendo com os indígenas.
É isso aí! Põe a justiça nessa esquerda maldita que usou os índios para atacar, sempre usando as minorias como massa de manobra. A esquerda deixa essa gente no cabresto e no atraso. Tem que investigar e punir os esquerdistas que comandaram os atos selvagens, quase assassinos.