O Supremo Tribunal Federal (STF) julgará nesta quinta-feira, 22, se o ex-juiz Sergio Moro foi parcial ao condenar Lula no processo do tríplex do Guarujá (SP). Caso isso ocorra, é possível que outros réus utilizem o entendimento de modo a anular as condenações proferidas por Moro. A avaliação é da procuradora Thaméa Danelon. “É evidente que outros réus vão se valer do eventual fundamento com a finalidade de demonstrar a parcialidade do ex-juiz. Isso causaria grande insegurança jurídica”, declarou hoje a jurista, em entrevista ao Jornal da Manhã, da rádio Jovem Pan. Thaméa advertiu, ainda, que os mais de R$ 5 bilhões devolvidos aos cofres públicos pela Lava Jato correm o risco de voltar aos bolsos dos criminosos. “Estamos testemunhando o desmonte da maior operação anticorrupção do país. Estão sendo abertas as portas da impunidade”, acrescentou a procuradora.
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estamos refém de varias quadrilhas e dizem que as instituições estão funcionando…
E uma vergonha !
Pois é Thaméa, mas o ilustre Fachin foi defendido por Sergio Moro, após ter anulado suas sentenças e de vários juízes que condenaram Lula, -“repudio ofensas, ataques pessoais ao ministro Edson Fachin, do STF, magistrado técnico e com atuação destacada na Lava Jato. Qualquer discordância deve ser objeto de recurso não de perseguição”. Recurso à quem doutor Moro?
Dá para entender Moro, que tentou detonar Bolsonaro em pleno inicio da pandemia, único Poder que apreciou seus feitos no combate a corrupção, levando-o ao Ministério da Justiça e Segurança Pública?. Vale lembrar que o Legislativo e o STF sempre odiaram Moro.
QUE FALTA FAZEM UM CABO E UM SOLDADO!!!