A eficácia das vacinas contra a covid-19 não é verificada na realidade, afirmou o jornalista Guilherme Fiuza nesta terça-feira, 4, durante o programa Os Pingos nos Is, da rádio Jovem Pan. “Basta observar um país como Israel, que está na quarta dose da vacina”, disse. “O problema da pandemia não foi resolvido. Pelo contrário, quando Israel atingiu 80% da população vacinada, houve novos surtos de covid-19, com aumento de internações.”
Segundo Fiuza, esses fatos contrariam a tese da eficácia dos imunizantes contra a doença causada pelo novo coronavírus. “O discurso não era de que as vacinas preveniriam casos graves e diminuiriam a carga viral? Por que razão as pessoas estão hospitalizadas?”, perguntou o colunista de Oeste. “São incongruências obvias, que não gostaríamos de encontrar, mas estamos encontrando.”
O jornalista ressaltou ainda que os dados sobre os efeitos adversos das vacinas não são divulgados para o público. “Os mesmos canais, que estão sempre inocentando e avalizando os imunizantes, dizem que essas vacinas não são experimentais, mas seus estudos não estão concluídos”, observou. “Vacinas sem estudos concluídos, com produção rápida, sem paralelo na história.”
O “passaporte” saiu do armário
Em artigo publicado na Edição 90 da Revista Oeste, Fiuza escreve sobre o passaporte sanitário. De acordo com o colunista, os políticos saíram do armário e passaram a defender medidas autoritárias — tudo isso, claro, para salvar a humanidade do novo coronavírus.
“Um dos momentos emblemáticos dessa libertação foi protagonizado pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes — sem dúvida, um dos personagens mais abnegados desse sacrificante período em que ainda era necessário cultivar a mentira dia a dia, inventando decisões mirabolantes de comitês científicos imaginários”, afirmou. “Mostrando toda a sua lealdade, Eduardo jamais deixou a mentira à míngua — e agora colhe os frutos da sua bravura, brincando de passaporte vacinal como lhe dá na telha, sem dever satisfações a ninguém.”
Noooooossa! Epidemiologista Fiuza! Kkkkkkkkk Não poderia trabalhar na ANVISA, pois não é isso que ela diz!
Além do exposto, vale lembrar que neste quadro de vacinas ineficazes, há um serio risco de o vírus torna-se resistente a vacina.
A mesma coisa digo da vacina da gripe; não vejo eficácia nenhuma.
Diz Fiuza, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Essas coisas não deveriam nem ter sido chamadas de vacinas. Alguém já classificou como soros. Não sei dizer qual é a classificação, mas não me parece aceitável chamar de vacina algo que precisa ser reaplicado a cada 4 ou 6 meses e mesmo assim não impede a infecção e a transmissão pelo “imunizado”.
E sobre a eficácia e os efeitos colaterais, a CORONAVAC, por exemplo, do outrora respeitado Butantan, fez conta de chegar para facilitar o trabalho da também outrora respeitada Anvisa. A Pfizer, por sua vez, se negou a disponibilizar os dados dos testes de desenvolvimento para especialistas independentes analisarem (“Só daqui a 50 anos!”).
Quanto a Eduardo Paes, é uma aberração patética que depõe contra a cidade do Rio de Janeiro. Se autointitulou “soldado” do Lula, aquele que mente mais do que respira (apud Augusto Nunes). As urnas eletrônicas, um dia, terão que explicar a eleição do Eduardo Paes.
conheço várias pessoas que ficaram com efeitos colaterais graves depois da covid… deveria ter um estudo e uma estatística sobre isto.
As vacinas são e continuarão sendo muito eficazes sem a menor dúvida. As farmacêuticas nunca viram suas contas bancárias tão abarrotadas de dólares em tão pouco tempo, e se isso não é ser eficiente não sei o que é então.