Em um movimento estrategicamente calculado, líderes dos partidos do centrão na Câmara dos Deputados ensaiam uma debandada do governo nos próximos dias, em caso de o presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), não sair vitorioso das urnas.
Nesta última semana de atividades no Congresso antes do pleito, os parlamentares tiveram conversas sobre como os partidos vão se colocar a partir de segunda-feira 31, primeiro dia depois das eleições. O PP, principal legenda que compõe o grupo, comanda as conversas.
Parlamentares ouvidos por Oeste alegam que duas questões estão em jogo para a legenda: a manutenção de Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Casa e a proteção política a Ciro Nogueira (PP-PI), atual chefe da Casa Civil de Bolsonaro. É sob essas condições que as conversas dos parlamentares do PP se debruçam.
No caso de Ciro Nogueira, os aliados acreditam que, se Bolsonaro vencer, Nogueira deve se manter no ministério. Sua mãe, Eliane Nogueira, ocupa a vaga deixada por ele temporariamente no Senado. Em primeiro mandato, Eliane trabalha em conjunto com o filho para aumentar a base parlamentar da família na próxima eleição.
Já no caso de vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Ciro Nogueira volta ao Senado, mas não deve integrar a bancada da oposição, ao menos de imediato. Segundo aliados, ele deve se manter em uma espécie de quarentena, atuando intensamente por pautas que interessam à bancada, sobretudo no que diz respeito ao Orçamento. Ciro já foi aliado de Lula, e levanta a bandeira de que o centrão é necessário para quem vencer.
“Quem ganhar a eleição precisará da maioria para ter governabilidade. E o centrão sempre foi o responsável por garantir isso. O presidente eleito terá de se adaptar ao pensamento do centro e fazer o que o centro determina”, afirmou a Oeste o atual líder do governo, Ricardo Barros (PP-PR).
Centrão quer Lira na presidência
No caso de Arthur Lira, os parlamentares do PP atuam em busca de votos que garantam a manutenção dele na presidência da Casa. A aliados e até opositores, Lira desponta como candidato mais forte na disputa pela Mesa. O resultado da eleição da Mesa da Câmara, que ocorre apenas em fevereiro, espelha a força que os partidos têm na composição do Congresso. Ao centrão, manter a presidência da Casa é questão inegociável.
SE O DIABO É FORTE PRA QUE SER CONTRA ELE, POIS É O QUE ESTA ACONTECENDO, REI MORTO REI POSTO!!!
SE ALGUEM AINDA ACHA QUE A BASE DO GOVERNO SENADO E CAMARA SERÃO OPOSIÇÃO AO LADRÃO? ESQUEÇAM, ESTA AÍ O PLANO “B” .
Mesmo contra a vontade temos de admitir que a política brasileira é ruim.
Se nossas forças armadas não entrar nisso estaremos perdidos mesmo, ou é pq tbm já foram comprados , muito estranho esse silêncio, tudo no roubo e essa tal de quatro linhas da constituição já se foi a muito tempo, comunismo a vista
Não são políticos em prol da Nação, mas para o próprio bolso.
Demonstra o nível de políticos que elegemos. Muitos não precisam pensar, aguardam somente a indicação de um líder para lançar seu voto!
Para que o País continue nos trilhos do PROGRESSO E DESENVOLVIMENTO, da PAZ, da UNIÃO, da FAMÍLIA E DA PROPRIEDADE, tona-se imprescindível a VITÓRIA DE B🟢LS🟡NAR⚽️. Olhem o Neymar aí na área votando nele
Se o comunismo vencer, ACABOU O CONGRESSO
A desgraça número UM do Brasil é sua classe política. Eles só legislam em causa própria. O País e a sociedade que se danem.
O centrão perdeu poder com a nova composição do congresso mais a direita. Do centrão sobra somente o lixão que se venderá a esquerda.
Não vai ser necessário, vamos reeleger o Messias para salvar o Brasil do comunismo.
mensalao 2
Centrão sendo centrão………
Trocan a lixeira, mas o lixo continua o mesmo.
Mais do mesmo. Enquanto persistir esse leque abominável de partidos, cada um mais oportunista que o outro, será essa bagunça. O festival de tapas na cara dos eleitores vai prosseguir, independente de quem leve a eleição. Tudo em nome da sacrossanta “governabilidade”. Termo, aliás, recorrente no glossário político nacional, em razão da ausência crônica de verdadeiras lideranças.
Como diz o Barroso: ‘Eleição não se ganha, se toma’. Quando vemos uma matéria como está é isso que vem a mente.