Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que o PT, partido de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República, começa a segunda fase das eleições com mais dinheiro do que o PL, que planeja reeleger em 2022 o presidente Jair Bolsonaro.
Segundo a prestação de contas apresentada à Corte até 3 de outubro, o PT já distribuiu, entre as 1.027 candidaturas eleitas, mais de R$ 451 milhões do Fundo Eleitoral. Do total, sobram R$ 49,9 milhões para o segundo turno das eleições.
Com menos dinheiro disponível, o PL distribuiu R$ 270 milhões para as 1.591 candidaturas pelo país. Sobram R$ 18,5 milhões para o partido gastar com o restante da campanha eleitoral.
Ambos os partidos precisam financiar a corrida dos candidatos à Presidência, além de quatro nomes que concorrem aos governos estaduais cada um. Pelas regras da Justiça Eleitoral, os custos do PT e do PL devem subir até o fim da campanha.
No segundo turno, o PT tem os seguintes candidatos nas disputas: Fernando Haddad (São Paulo), Rogério Carvalho (Sergipe), Jerônimo Rodrigues (Bahia) e Décio Lima (Santa Catarina). Por sua vez, o PL concorre com Onyx Lorenzoni (Rio Grande do Sul), Marcos Rogério (Rondônia), Manato (Espírito Santo) e Jorginho Mello (Santa Catarina).
Teto de gastos
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu em junho que o teto de gastos de campanha presidencial nas eleições 2022 seria o mesmo de 2018 — com correção monetária pela inflação acumulada nos últimos quatro anos.
Para deputado federal, o limite corrigido deve passar de R$ 2,5 milhões para pouco mais de R$ 3 milhões. Para candidatos a deputado estadual e distrital, o valor pode passar de R$ 1 milhão para R$ 1,2 milhão.
Dinheiro roubado do erário. Que glória!
dããããã…..com tudo o que o PT rouba , esperavam o que ?
viram ai a lista de beneficios democraticos que o lula distribui, enquanto engana os trouxas com a vontade de cada um, vai dilapidando os cofres publicos, e todos acreditam que tudo e democracia, até o roubo do PT é democracia para o grupo deles
Vivemos em País LIVRE E DEMOCRÁTICO. No dia 31, acordaremos no mesmo País. O Brasil não vai se vender às pautas esquerdistas e nem ser MANCHADO de vermelho.
1) Lula nunca descreditou processo eleitoral; Bolsonaro ataca urnas eletrônicas. Desde o final dos anos 1970, Lula participa como candidato ou como militante do PT de eleições. Em nenhuma delas, questionou o resultado, ameaçou não cumprir decisões da Justiça Eleitoral ou desacreditou a confiabilidade do processo eleitoral. Nos últimos anos, Bolsonaro se notabilizou pelo ataque às urnas e à democracia. Ele é investigado pela Justiça por ataques promovidos contra o processo democrático brasileiro.
2)Bolsonaro é apoiador confesso do regime militar; Lula nunca defendeu a Ditadura. Bolsonaro é apoiador confesso da tortura e de outras violências praticadas pelos militares no país de 1964 a 1985. Em seu voto pelo impeachment de Dilma (que foi um golpe!), homenageou o torturador Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra.
3) Lula sempre cumpriu decisões judiciais; Bolsonaro desafia o Poder Judiciário. Lula cumpriu todas as decisões judiciais. Recusou convites para se asilar em embaixadas ou sair do país. Todos os seus questionamentos se deram em forma de recursos e dentro do devido processo legal. Bolsonaro tem postura repetida de ataques ao STF e ao Poder Judiciário.
4) Bolsonaro extinguiu conselhos populares ao passo que Lula ampliou a participação social;. Em seu governo, Lula criou dezenas de conselhos e órgãos de representação da sociedade civil para elaboração de políticas públicas. A política é valorizada por organismos internacionais por incentivar a participação cidadã.
5) O ex-presidente criou mecanismos de transparência; o atual aposta no sigilo. Os governos petistas tiveram grandes avanços em termos de transparência pública, com a criação do Portal da Transparência no governo Lula e a promulgação da Lei de Acesso à Informação (LAI) no governo Dilma. Já o governo Bolsonaro tem classificado uma quantidade cada vez maior de documentos públicos como sigilosos e precarizado o atendimento a pedidos de acesso via LAI e solicitações na Ouvidoria.
6) Lula nunca tentou politizar forças de segurança pública; Bolsonaro incita policiais. A relação de Lula com as forças policiais a nível federal e estadual sempre foi desprovida de teor político. O governo Bolsonaro tem forte relação com policiais miliares e agentes das Forças Armadas, tendo sido o recordista da nomeação de agentes de segurança pública em cargos comissionados no Executivo federal.
7) Lula criou políticas populares de transferência de renda. A criação do Fome Zero e do Bolsa Família foi marcada pela importante redução da pobreza e da desigualdade no país. Auxilio Brasil só existe por conta da criação dos mecanismos de governança do Programa Bolsa Família. O CadÚnico e a rede de CRAS e CREAS capilarizada por todos os municípios brasileiros se desenvolveram em função do Bolsa Família.
8) Há um claro interesse de Lula em conseguir costurar da maneira mais rápida possível um acordo de livre comércio com a União Europeia, que hoje, com Bolsonaro, esbarra nas preocupações da UE com os compromissos climáticos do Brasil que o atual governo despreza.
9) O governo Bolsonaro tem uma clara preferência ideológica pelas privatizações (e tem como ministro aquele que disse coisas como: “Não se assustem então se alguém pedir o AI-5.” e “empregada doméstica indo para a Disneylândia, uma festa danada.”)… e isto coloca algumas questões importantes a respeito do papel que o Estado deve ter em cumprir “missões” sociais e ambientais.
10) O orçamento secreto é a erosão democrática (foi iniciativa do general Luiz Eduardo Ramos) patrocinando a irracionalidade na alocação de recursos públicos da monta de 19 bilhões por ano, retirando recursos da cultura, ciência e tecnologia e até do tratamento do câncer.
11) No cenário do atual governo convém falar sobre a volta da fome. A definição de agenda de políticas públicas ocorre pela apresentação de problemas às sociedades humanas, e nenhum problema se coloca tão despudoradamente quanto a desnutrição. Boçsonaro relativizou levantamento que aponta 33 milhões nessa situação no Brasil.
12) Em termos de educação, no governo Bolsonaro falou-se muito em homeschooling, escola sem partido, ideologia de gênero, e pouco em SAEB, em como replicar experiências exitosas de municípios para todo o país, em como diminuir a evasão escolar e tantas outras coisas que deveriam ser a ordem do dia, mas não são.
13) Com Lula, o salário mínimo teve aumento real, ou seja, subiu acima da inflação, todos os anos. Dilma fez o mesmo. Em 13 anos, foram mais de 74% de valorização. Com isso, os trabalhadores e os aposentados tinham sempre mais dinheiro para fazer as compras do supermercado. Bolsonaro reduziu o salário mínimo, dando reajustes abaixo da inflação. Vai terminar o mandato sendo o primeiro presidente em 30 anos a fazer isso.
12) Má gestão da crise sanitária pelo governo federal. O “grande negacionismo” e o “retardo na compra de vacinas” foram decisivas para boa parte dos eleitores passarem a classificar o atual presidente como o pior da história.
13) O governo também tem gerado diversas crises institucionais, com conflitos abertos com o Congresso, com o STF [Supremo Tribunal Federal], destacando a “falta de habilidade” de Bolsonaro em lidar com a democracia e o sistema republicano de contrapesos. Isso gera isolamento internacional.
Isso não significa nada em termos de se ganhar eleições ou talvez muito pouco, quase nada. No caso desses petistas, significa apenas que terão mais dinheiro para embolsar no final da campanha e só terão o trabalho de encomendar comprovantes de despesas fajutos, apenas isso.