Os técnicos da Polícia Federal (PF) começaram nesta segunda-feira, 22, a inspeção dos códigos-fonte da urna eletrônica. Os representantes também analisaram o sistema eletrônico de votação. O processo ocorre na sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília.
Até a sexta-feira 26, os agentes devem trabalhar no subsolo do TSE, preparado especialmente para o ciclo de inspeções. No local, eles recebem informações e também podem esclarecer dúvidas sobre a segurança do processo eleitoral com a Secretaria de Tecnologia da Informação da Corte Eleitoral.
A abertura dos códigos deve ser obrigatoriamente realizada antes de cada pleito, sendo uma das ações iniciais do Ciclo de Transparência Eleitoral e prevista na resolução do TSE. O código é um conjunto de comandos e instruções, escritos em uma linguagem para computadores, assim, o dispositivo integra um programa que aciona o funcionamento de equipamentos eletrônicos.
Representantes técnicos dos partidos políticos, do Ministério Público, das Forças Armadas, da Ordem dos Advogados, da Polícia Federal, entre outros, podem analisar esse conjunto de linhas da urna eletrônica. Antes de iniciar a inspeção, cada integrante assina um termo de confidencialidade para acessar os códigos. As Forças Armadas já realizaram a análise.
Sim, e daí? Depois o código será compilado, e será ligado às bibliotecas e, então, instalado em cada urna. Qual a garantia de que o que roda em cada urna veio desse código fonte, íntegro e sem alterações? Qual é a garantia de que o compilador, as bibliotecas e o sistema operacional de cada urna não tem vícios?
É tão completo, trabalhoso e incerto garantir a integridade de tudo isso em cada uma das centenas de milhares de urnas, inclusive os partidos sequer tem meios para verificar os hashs e assinaturas em cada uma das urnas. Não é um trabalho trivial nem para leigos. Em contraste, qualquer pessoa minimamente escolarizada é capaz de contar cédulas e comparar com os totais dos boletins de urna. Quem se beneficia da escolha de uma forma inviavelmente complexa de verificação quando existe outra bem mais fácil, transparente e acessível, a impressão do voto?
Não dá para confiar na PF, principalmente do jeito que andam seguindo ordens totalmente absurdas e ilegais por parte do Min. Alexandre de Moraes. A população está bem vendo de que não se pode mais confiar nesta instituição.
Só nos resta agora as Forças Armadas, que espero, não deixarão a tal da salinha escura do TSE, com somente alguns “seletos e bandidos” ministros checando a contagem de votos.
Aí uma semana antes da eleição acrescenta umas linhas no código. Compila com data retroativa e segue o roubo. Além de poder estar em qualquer lugar o código ladrão. Deus nos proteja!
O código ladrão é programado para ser executado ou aparecer somente no dia da eleição +