Por determinação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), 70 planos de saúde terão a venda interrompida a partir desta sexta-feira, 30. A medida é uma resposta a aproximadamente 38 mil reclamações relacionadas a coberturas assistenciais registradas na agência no segundo semestre deste ano.
A Amil responde por 45 dos 70 contratos com a comercialização suspensa pela reguladora. Os 25 restantes pertencem a outras 12 operadoras.
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No total, 1,6 milhão de beneficiários ficam protegidos com a medida, que impede a empresa de incluir novos usuários até que demonstre melhora no atendimento, com redução de reclamações assistenciais. O atendimento aos clientes vinculados a esses contratos continua sendo realizado sem nenhuma alteração.
A medida faz parte do Monitoramento da Garantia de Atendimento, que acompanha regularmente o desempenho do setor e atua na proteção dos consumidores.
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No ciclo de monitoramento anterior, a Amil havia sido a operadora com o maior número de planos suspensos (42).
A empresa informou que está adotando práticas para melhorar a experiência de seus beneficiários e que todas as notificações foram devidamente consideradas. Desde o início do ano, a Amil instituiu célula de acolhimento para casos que se referem à rede credenciada. Além disso, a empresa implementou novo fluxo para busca de rede, agendamento e direcionamento nas centrais de atendimento, expansão da coleta domiciliar gratuita e inclusão de hospitais na rede credenciada.
Sugiro que vcs completem a informação relacionando quais são os planos.
Eu e minha esposa somos da terceira e detentores de plano de saúde, me considero membro de uma casta privilegiada, a saúde publica está falida, pessoas morrendo por falta de atendimento básico, cirurgia seletiva nem pensar, emergência se sair vivo sai com sequela. Já estamos nos preparando para comer miojo, só assim poderemos pagar esse aviltante preço. Brevemente faremos parte dos desassistido da saúde publica.