O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) inicia nesta terça-feira, 30, o julgamento dos pedidos de registro de candidatura à Presidência da República. O primeiro candidato a ser julgado será Leonardo Péricles (UP). A Justiça Eleitoral tem até 12 de setembro para julgar todas as solicitações.
Em 13 de agosto, a sigla pediu à Corte Eleitoral que registrasse Péricles (Presidência) e Samara Martins Silva (Vice-Presidência). Até o momento, o processo não recebeu pedidos de impugnação. As solicitações devem ser protocoladas no TSE com a documentação relativa à convenção partidária, certidões e demais documentos que vão ser exigidos de cada candidato.
Na quinta-feira 1°, vão ser julgados os pedidos de registro de Ciro Gomes (PDT), à Presidência; Ana Paula Matos (PDT), Vice-Presidência; e Roberto Jefferson (PTB), candidato à Presidência. A solicitação de Jefferson foi impugnada pelo Ministério Público Eleitoral em 19 de agosto.
TSE julga falas de Bolsonaro
Ainda hoje, o TSE vai julgar quatro representações e uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). Todas estão relacionadas à reunião que o chefe do Executivo realizou com embaixadores, que ocorreu em 18 de julho.
Os documentos tratam de manifestações que o presidente expôs no encontro com os embaixadores, como “disseminação de desinformação”, realização de propaganda eleitoral antecipada e utilização indevida de meio de comunicação, além de ataques às urnas eletrônicas.
Além disso, a Corte Eleitoral também deve julgar a restrição do porte de armas no dia do pleito. A discussão vai ser em uma consulta pública composta de nove partidos de oposição. A proposta é que sejam proibidas a entrada e a circulação de pessoas armadas nos lugares de votação e nas seções eleitorais entre 2 e 30 de outubro (período em que vai ocorrer o primeiro e segundo turno).
‘Perspectiva de juros mais altos por mais tempo’, diz Campos Neto 
Carta de Luladrão à Revista Oeste:
A todof of vornaliftaf da Revifta Oefte: eu goftaria de divêr que eu nun têiu língua prêva, que iffo é túdu mintira. Goftaria também de divêr que eu fô inofênti, não robêi a Petrobráif, nem a Eletrobráif, nem o BNDEF, nem o fítio de Atibaia, nem o tripéks do Guarujá, nem o apatamêntu de Fão Benádo, nem o Inftituto Lula, nem a conta na Fuífa (na Zoropa). Iffo túdu é facanávi duf meuf amígu currúptu, eu num fabía de nada diffo. É facanávi também do Férfio Môru, aqueli fuíf fiadaputa de Curitiba, onde fiquei doif ânuf prêvo naquêli frio abfurdo abafo di féro. Agora que o Effeteéfi (STF) mi foltô, eu fou inofênti e nun dêvo maif nada, péffo os vótuf di tôdof of leitôref da Revifta Oefte. Maf fi não quifé votá nimim, então fai tomá nukú tudumundu, feuf fafifta du caraio. Pusquê eu nuquéru fóto de niguêim, eu quero é diêro dufêif, bando de trôfa. Bêjo no coraffaum dufêif, e fai Curíntia !!!
Querem derrubar o mito
Piada de mal gosto.
E quem julga os julgadores??
Agora o Presidente vai precisar pedir autorização para o STF e TSE, toda vez que precisar falar ou fazer alguma coisa, porque nunca saberemos o que, na opinião deles, ele pode ou não pode falar ou fazer.
Chegamos a essa ridícula situação.