O jornal O Estado de S. Paulo publicou um editorial neste domingo, 25, no qual pede aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que controlem um de seus colegas, Alexandre de Moraes.
Conforme o texto, membros da Corte chancelaram decisões do juiz do STF. Dessa forma, são responsáveis por suas consequências e têm de impedir eventuais abusos. Além disso, o jornal vê “erros e incompreensões sobre o Direito e as próprias circunstâncias vividas no país” nos inquéritos inconstitucionais conduzidos pelo ministro.
“Afinal, se ao longo do governo Bolsonaro a democracia pareceu estar sob risco, o que poderia justificar medidas excepcionais, hoje não há ameaças que fundamentem decisões desse tipo”, observa o Estadão. “O Supremo não pode ignorar que, agora, a realidade é diferente. Para começar, não estamos mais em ano eleitoral, e, portanto, a legislação específica para o período de campanha, que serviu para fundamentar muitas intervenções do Judiciário, sobretudo nas redes sociais, só fazia sentido no contexto eleitoral, pois era preciso proteger a igualdade de condições entre os candidatos. Agora, o cenário factual e normativo é outro.”
De acordo com o jornal, uma medida abusiva recente tem relação com a censura ao podcaster Monark, em virtude críticas à Justiça Eleitoral e a Moraes. Adiante, o jornal menciona a decisão que enquadrou o Google e outras big techs, que supostamente impulsionaram conteúdos contra o PL das Fake News.
“Recordando a plena vigência da garantia do duplo grau de jurisdição, é preciso afirmar a responsabilidade dos outros ministros do STF pelo controle da atuação do relator dos inquéritos das ameaças à Corte e dos atos antidemocráticos”, afirma o jornal. “O Supremo não pode fechar os olhos ao que vem ocorrendo.”
Leia também: “O ministro sem dúvidas e o país das incertezas”, artigo de Augusto Nunes publicado na Edição 169 da Revista Oeste
“Ao longo do governo Bolsonaro” tudo estava valendo. A brincadeira estava bem interessante, né? Agora, que não tem mais Bolsonaro, o Estadão cansou de brincar. Não está mais gostando do jogo. Não devia ter “descido pro parquinho”. Tarde demais!
Tarde de mais “consórcio”!faz agora o ele é vem! Agora come aí a m€rd@ que fizeram!
Com diz nossa querida Ana Paula, “too little, too late”, mas serve!
Fez o “L” e agora vem dizer que não sabia, me engana que eu adoro mutio, rsrs.
Quem diria?
Estadão ” ” se auto enganando-se ” “…
A grande mídia não quer que o monstro que eles ajudaram a criar, com o intuito de destruir Bolsonaro, se volte contra o Lula e contra eles.
NOSSA!! PARIRAM O MONSTRO, E AGORA ESTÃO COM MEDO DE SEREM DEVORADOS?? AGORA É TARDE. FIZERAM O L E O FERRO JÁ ENTROU. ACEITA A SUGESTÃO DA MARTA SUPLICY: RELAXA E GOZA !!!!
Análise correta. O Estadão errou em fechar os olhos durante o ano eleitoral. Já existiam inúmeros abusos para tentar tirar o Bolsonaro. Esse ano, pelo menos, o Estadão mostra isenção e cobra de uma forma meio inocente , o que nunca deveria ter sido permitido. Uma vez o abuso receba aval e consentimento da imprensa, fica muito dificil voltar atrás. A liberdade de expressão foi atacada e ninguém se posicionou no momento devido. Agora será mais difícil voltar ao estado de normalidade correto para uma democracia. Hoje , não é.mais
SOMENTE AGORA ESTE JORNALECO ACORDOU? VAI ENGOLIR TODAS AS FALÁCIAS COMETIDAS CONTRA BOLSONARO E A DIREITA? VAI ENGOLIR TODOS OS ESTÚPIDOS ELOGIOS FEITOS AO LADRÃO DE NOVE DEDOS? ERA UMA VEZ UM JORNAL!
Só agora Estadão? Na verdade seu editorial esta endossando o Alexandre de Moraes, quando vocês dizem que a democracia PARECEU estar sob risco no governo Bolsonaro, o que poderia justificar medidas excepcionais, agora…..”vai procurar tua turma Estadão, e volte para tua decadência”.
“Afinal, se ao longo do governo Bolsonaro a democracia pareceu estar sob risco, o que poderia justificar medidas excepcionais, hoje não há ameaças que fundamentem decisões desse tipo”.
Olha só o absurdo dessa declaração.O jornaleco justifica a tomada de medidas excepcionais baseadas no “achismo”,no “parece” e não nos fatos.Esse editorial não passa de uma tentativa covarde do Estadão de se limpar de toda a sujeira praticada pelo órgão durante os 4 anos de governo Bolsonaro, quando o jornal se calou covardemente diante de todas as arbitrariedades cometidas pelo STF.
Concordo plenamente, o jornal O Estado de S. Paulo esta querendo dar uma de bom moço, mas o passado não se apaga com um editorial.
Oeste, duas coisas..já que seu SAC não responde…
Cadê os 2 posts autorizados a nós , assinantes, repassarmos.
Como sendo um veículo quase único em seu viés de interpretação dos fatos, acho que necessita de maior abrangência, e seus próprios leitores ajudariam nisso.
Esse questionário, gostei / não gostei é inócuo. É uma questão aberta que está suscetível a diversas interpretações do que se está analisando. É sobre o assunto da matéria ? É sobre a interpretação do jornalista ? É sobre a ação do protagonista ? Eu posso gostar de uma coisa e não gostar de outra.
Nesse exemplo acima acho ótimo publicarem essa gaiatice de jornalistas esquerdistas da imprensa vendida, ao mesmo tempo posso dizer que não gosto do que jornalistas esquerdistas da imprensa vendida escrevem…
Prezado Ricardo, boa tarde. Agradecemos as suas considerações.
Nossa equipe de assinaturas fará contato direto com você para saber mais sobre suas percepções e tornar a Oeste melhor para os assinantes.
Tenha um bom domingo.
atenciosamente
Revista Oeste
motivos.
oi
KKKK
Por dois motivo :
1 – Pelo estadão ter acordado tarde demais depois que fez o “L”.
2 – Pelo fato do Esseteeffe já estar todo comprado com a reserva feita no Petrolão.
Jornalistas, artistas, professores…grande parte destes, que são classes formadoras de opinião, se aproveitaram de suas profissões e se tornaram militantes. Primeiro abuso. Pra piorar ergueram uma bandeira completamente equivocada. Só um ignorante ou interesseiro não consegue “enxergar”, qual governo que tinha atrás de si a intenção de ” golpe” de poder. Primeira burrice. E pra finalizar agora tentam recuperar o irrecuperável, buscar um equilíbrio na balança tendenciosa que ajudaram a construir. Primeira vergonha. Não continuo com as segundas……por falta de tempo e de espaço….
Estadão não tem cura, seu fim se aproxima rapidamente, não adianta morder e assoprar.
Típica do baronato da Paulista e Faria Lima que traiu o Brasil. Sabe que errou feio. mas a culpa é do Bolsonaro…
Quem acredita em Estadão, Globo, Folha, UOl, Veja, Antagonista e Cia., acredita em tudo.
Só agora percebem as ações antidemocráticas e inconstitucionais. Estavam em que planeta antes?
Manda naus um
Acorda Oeste e publica meu comentário.
Estadão, fizeste o L e agora pega o indicador e faça bom proveito.
Acorda e manda o outro
NAUSEANTE essa manifestação desse jornaleco. Qual ato do governo anterior colocou a democracia em risco? Ninguém consegue apontar. Enquanto isso o meliante de nove dedos quer calar a boca da imprensa, impondo a censura. Falar em igualdade de condições entre os candidatos tb é patético. O que aconteceu foi a prática desenfreada de atos do TSE e do Supremo que justamente só trouxe benefícios para o candidato descondenado
Exato. O Estadão critica o STF, mas aproveita para afagar Lula, e insinua que Bolsonaro tentou pôr fim à democracia. Postura do morde e assopra.
O Sao Benedito também deveria ficar na mira da imprensa. Seria melhor alterar o nome do STF para Comissão Política FEderal. A imagem do judiciário já está comprometida por décadas. A população já desconfia que todas as decisões não são proferidas por pessoas de notório saber jurídico. Até uma infração de trânsito está sendo decidida com base em ideologia. E os ministros agem como um motorista no trânsito com índole malvada e violenta: se alguém reclama de sua condução errática ele ameaça com revólver. Não se pode reclamar de nada.
Não vi riscos a democracia para que justificassem as medidas que foram tomadas. Não entendi Estadão. As intervenções do judiciário no período eleitoral serviram para proteger a igualdade de condições entre os candidatos?! Como assim? Que igualdade assistimos nos programas eleitorais, pra ficarmos só por aqui? Não gostei.
Exato. O Estadão critica a atuação do STF, mas aproveita para acusar Bolsonaro de tentar pôr fim à democracia – algo que na verdade está ocorrendo agora, por outras mãos. Postura do morde e assopra.