Roberto Requião recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para reaver o pagamento de pensão vitalícia destinada a ex-governadores do Estado do Paraná.
Atualmente, o benefício é de R$ 43 mil, equivalente ao salário de um desembargador do Estado. O político exerceu três mandatos, de 1991 a 1994 e de 2003 a 2010.
Em maio de 2019, a Assembleia Legislativa havia revogado o Artigo 85 da Constituição paranaense, que estabelecia o pagamento das pensões. Meses depois, em dezembro, o STF julgou inconstitucional o recebimento do benefício por ex-governadores ainda vivos ou por viúvas.
Ex-governadores voltam a receber pensão
Já em abril de 2023, a mesma Suprema Corte atendeu a um pedido de outros sete ex-governadores do Paraná (entre os quais, dois já haviam falecido quando a decisão saiu) para o restabelecimento do benefício. O governo do Estado acatou à decisão e recorre atualmente.
Leia também: “Ex-governadores e viúvas da Paraíba alegam ‘vulnerabilidade social’ ao STF para receber pensão”
Em ato administrativo, o governador Ratinho Júnior, do Partido Social Democrático (PSD), negou o mesmo pedido feito por Requião. A justificativa: ele não estava entre os requerentes daquele processo. Por conta disso, o ex-governador agora apela ao STF.
O mínimo para sobreviver
Roberto Requião diz “depender diretamente dos recursos recebidos por meio do subsídio vitalício para manter sua subsistência”. Alega também que sua idade (81 anos) o impede de conseguir um novo emprego, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo.
Em janeiro, rejeitou a oferta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para uma vaga no conselho de Itaipu, com salário de R$ 34 mil. Na ocasião, chamou a oportunidade de “boquinha de luxo”.
Do abandono do MDB à candidatura pelo PT
Filiado histórico do Movimento Democrático Brasileiro (MDB) por 40 anos, Roberto Requião deixou o partido em 2021. No Twitter, disse que “o MDB do Paraná foi tomado pelo Ratinho e pelo Bolsonaro. Sou sério, estou fora!”
Em 2022, concorreu pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e perdeu a eleição para governador, contra o mesmo Ratinho Júnior, reeleito já no primeiro turno. Ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Requião havia declarado patrimônio de R$ 896 mil.
Safado! Parasita do povo brasileiro.
Não tem aposentadoria de senador?
Parasita. Nada a mais do que isso, é esse verme comedor de mamona… Otário, babaca!
Eu tô morrendo de pena de Roberto Requeijão, tanto que se esforçou na vida política até do tempo que Antônio Carlos Magalhães dava bicudo na canela dele e hoje não é reconhecido
Mais um que não quer perder a boquinha.Trabalhasse para melhorar o estado do Paraná ao invés de se associar deliberadamente à esquerda.
Sujeito falso farsante fracassado invejoso pensa num traste abjeto de gente tá a cara do pilantra.
O pedido do Requião foi assinado por Deus e está com firma reconhecida?
Por que não R$ 7mil do INSS?