Em 2019, o partido de Marina Silva solicitou o fim da investigação ao alegar inconstitucionalidade, mas mudou de ideia na semana passada
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Edson Fachin negou ontem um pedido da Rede Sustentabilidade. A legenda queria arquivar a ação que ela própria moveu no ano passado.
À época, o partido de Marina Silva argumentou que o inquérito aberto pelo ministro Dias Toffoli era inconstitucional. O motivo: fora criado sem alvos determinados, entre outros pontos.
Contudo, na semana passada, a sigla informou ao STF que havia mudado de ideia.
Sendo assim, um novo pedido foi enviado depois que uma operação da Polícia Federal, no âmbito do inquérito das supostas fake news, atingiu aliados do presidente Jair Bolsonaro.
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Na decisão, Fachin entendeu que, em ações sobre controle de constitucionalidade, o autor não pode retirar o caso de tramitação. Em síntese, a Rede sofreu uma derrota.
Além disso, o ministro afirmou que o tema do questionamento judicial é “indubitavelmente relevante”. E essa ação não pode simplesmente ser retirada do sistema.
“Em relação ao pedido de desistência, o art. 5º da Lei nº 9.868/99, aqui também aplicável por analogia ao sistema uniforme de controle concentrado, veda a desistência da ação direta”, escreveu.
A desavergonhada falta de coerência dessa gente é repugnante: entram com ação para posar de democráticos e pedem para retirar ao perceber que o governo também é contra a o inquérito.
Caiu na Rede, é PEIXE, D. Marina
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