“A desigualdade é uma característica indelével da própria identidade; é o que permite a autenticidade e a conquista do sucesso” — Ana Caroline Campagnolo
Dia 1° de fevereiro de 2022, eleição para a presidência do Senado. Minutos antes de a votação começar, em meio à tradicional agitação dos parlamentares, a senadora Leila Barros (PDT-DF) gritou: “Reitero o pedido da bancada feminina para termos, pelo menos, duas ou três mulheres acompanhando a votação”.
Em seguida, o senador Carlos Portinho (PL-RJ) pediu a substituição de um dos integrantes da Mesa Diretora por Tereza Cristina (Republicanos-MS). “Ainda peço que suba a líder da nossa bancada, a senadora Eliziane Gama (PSD-MA)”, continuou Leila.
A sessão de votação foi interrompida e só continuou depois que as duas senadoras passaram a integrar a Mesa da Casa. Discursos como os da senadora Leila, por mais que transpareçam um retrato dos novos tempos, tem uma questão de fundo do movimento feminista: as mulheres precisam de poder.
É a ideia de que sempre ter a presença da mulher na política é um valor inerente ao sexo, ou seja, que somente por ser mulher ela já cumpre o seu papel importante. É como se o fato de ter duas mulheres acompanhando a votação pudesse deixar o procedimento mais “virtuoso”.
O tema gera o mesmo embate no quesito da cota de gênero, segundo a qual o número total de candidatos em um partido deve ter no mínimo 30%, e no máximo de 70% de postulantes para cada gênero (masculino e feminino).
Caso os partidos não cumpram a cota estabelecida, a sigla precisa diminuir o volume de candidaturas majoritárias para estabelecer o critério de proporcionalidade entre os gêneros. Em geral, essa política é usada para colocar, pelo menos, 30% das mulheres na política, o que gerou, em muitos casos, fraudes eleitorais com candidaturas laranjas.
Mulheres no poder
Durante uma palestra no The Felt Forum, em 1979, a filósofa Ayn Rand (1905-1982), que renegava o feminismo, foi interpelada sobre o motivo pelo qual, no mundo, não existiam líderes femininas fortes. “As mulheres precisam de líderes que sejam homens ou mulheres de acordo com os méritos dos líderes”, afirmou Ayn. “Se as mulheres sentem que existe preconceito contra elas, corrige-se isso espalhando as ideias certas, de que intelectualmente as mulheres não são inferiores aos homens. As mulheres estão pedindo poder e esmola ao governo, com leis e privilégios.”
No livro Guia de Bolso Contra Mentiras Feministas, a deputada estadual Ana Campagnolo (PL-SC) defende a luta igualitária entre homens e mulheres para a chegada nos espaços de poder.
“Se uma mulher quiser chegar aonde os homens estão, ela deve lutar como os homens lutaram, estando disposta aos mesmos esforços e sacrifícios, sem facilidades, sem trapaças e sem privilégios”, escreveu Ana. E isso não tem nada a ver com machismo.
O “bom” da liberdade de expressão é isso: qualquer pessoa pode emitir uma opinião sobre qualquer assunto — mesmo que essa opinião seja superficial e recheada de falsas simetrias.
Feministas radicais não gostam de homens!
Eu gostaria de saber do posicionamento dela sobre trans, no volei feminino, que está tirando a vaga de uma mulher.
Acho justo a participação de mulheres em todo e qualquer local, em relação a política elas que se candidatem e se elejam, diante disso seu espaço estará garantido, simples assim…
E daí?
a leila, tinha como um mulher forte e competidora, não imaginava esse subterfúgios que ela usa para se equiparar ou igualar com homens…..que pena
Somente Don Sandro (do Youtube) poderia trazer luz aos fatos, principalmente ao caso do reporter assediado. É a verdadeira autoridade no assunto e que ja salvou muitos do apego e do sofrimento. É a hipergamia rolando solta.
Descubra o mgtow e seja um homem livre das ameaças do fminismo e suas leis msândricas
Um país que tem um stf composto quase na totalidade de incompetentes advogados, defensores de todo tipo de lixo e ainda autoritários, tem a tendência de retroagir constantemente para uma ditadura
Mano,essa daí depois que assumiu de vez o esquerdismo radical, ta embarangando cada dia mais. Eu bati o olho na foto e achei que era a Canja de Galinha
O regime petralha no comando da nação, esta brincando com nossas vidas. O regime prefere a diversidade, equalidade, e inclusão sobre assegurar que os melhores os mais qualificados, e eficientes funcionários sejam contratados. E o Congresso segue o mesmo caminho. O regime petralha, prefere quotas raciais e de gênero. O Brasil de hoje assemelhar-se ao miasma que vemos em paises de terceiro mundo onde ideologia supressa o inquérito livre, o politicamente correto deforma a pesquisa, e o tribalismo triunfa sobre a meritocracia.
E daí, não deixa de ser uma estupidez como o seu pensamento idiota.