Suspensa na tarde desta quinta-feira, 29, após repercussão negativa, uma nota do Ministério da Saúde (MS) do governo Lula propunha autorizar o chamado “aborto legal” em qualquer período gestacional.
Apesar de o governo ter engavetado a medida, ela deve voltar, conforme sugeriu a pasta ao mencionar que, “posteriormente, esse tema que se refere a ADPF 989, do Supremo Tribunal Federal (STF), será tratado pela ministra junto à Advocacia-Geral da União e ao STF”.
O documento apresenta uma série de argumentos em prol da interrupção da gravidez. Um deles, por exemplo, é que “teorias provenientes de estudos com animais sugerem a possibilidade de um estado intrauterino permanente de inconsciência, sobretudo pela presença de substâncias químicas como a adenosina, que suprime a ativação cortical maior na presença de um estímulo externo”.
“Isso significa que, até o nascimento, quando ocorre a separação do recém-nascido do ambiente uterino, o feto muito provavelmente não é capaz de sentir dor”, observou o MS.
Adiante, o MS resumiu que “a garantia do direito ao aborto nas condições previstas em lei em qualquer tempo gestacional, com a indução de assistolia fetal quando indicada, é a recomendação baseada nas evidências científicas mais recentes, tanto de órgãos internacionais de especialistas em ginecologia e obstetrícia”.
Nota sobre aborto do governo Lula falou em insegurança para médicos
De acordo com a nota técnica, orientações anteriores mais restritivas do governo Bolsonaro provocaram “insegurança aos profissionais de saúde que prestam esse cuidado, gerando uma atmosfera de medo e intimidação, além de induzir os profissionais à realização de práticas obsoletas, superadas pelas evidências científicas violando, com isso, o direito à saúde das mulheres (crianças, adolescentes e adultas) que necessitam do amplo apoio dos profissionais e serviços de saúde em todo o território nacional”.
Atualização, às 16h05, de 23/04/2024: A primeira foto de destaque deste texto exibia a ministra da Saúde, Nísia Trindade, e o vereador Luciano Demazzi atrás dela, ambos capturados pelas lentes do repórter Ton Molina, do jornal O Estado de S. Paulo. Por ser de um banco de imagens, o registro daquele dia, que compõe uma coletânea de fotos a respeito do mesmo assunto, vem com uma legenda pronta. Conforme esse texto, a foto foi feita durante a visita do diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, ao Brasil, em 05/02/2024. Descontente por ter aparecido nessa imagem inserida em um texto sobre o aborto, ao qual diz não ter relação, o vereador Demazzi acionou Oeste, que decidiu mudar a imagem.
Leia também: “A política de saúde do governo Lula é uma farsa”, reportagem publicada na Edição 201 da Revista Oeste
Aborto legal, entenda genocídio legal
Chamar essa visão / postura de “fetocídeo” seria correto? Ou o termo inexiste no dicionário e, em assim sendo, seria permitido eliminar fetos com base em argumentos “científicos”? Houve um médico, famoso na Alemanha, que fazia experimentos dessa natureza. Quando a II Grande Guerra acabou, fugiu para o Brasil, e aqui viveu por longos anos, tempo suficiente para influenciar cabeças ocas como as de certos ministros, pesquisadores, cientistas e correntes universitárias libertárias. Saudades da Damares!
É o que dá ter uma socióloga da extrema-esquerda (isto soa como um pleonasmo) como ministra da saúde. Deve ter aprendido na escola que as pessoas, incluindo fetos, é claro, não pertencem aos pais nem a si próprias, mas ao Estado.
Essa gente não tem coração serão queimados no fogo do inferno, quer dizer então que se não sente dor pode matar.
Uma pessoa (uma ministra, funcionária pública, desempregada, artista, operária, o que for) anestesiada também não sente dor, então tudo bem matá-la? O “critério” para deixar alguém vivo ou não é só esse, a dor? Entendi!!!
Essa mulher (sic) é estéril de corpo e alma! Condenada a ser feia e pagar por amor falso.
Esta Ministra é o próprio resíduo de aborto.
Esse “muito provavelmente “ mostra o grau de conhecimento dessa ministra mandalete de pinguço. Como uma pessoa com esse grau extremo de ignorância pode chefiar um ministério que trata da saúde da população? Só em um governo chefiado por um jumento mesmo.
Proponho a criação do departamento de saúde mental para os orgãos públicos da república federativa do Brasil.
A administração pública está deixando as pessoas mentalmente doentes?
É o que me parece!
Claro, com eleitos tão incapazes, como um pais poderia progredir ?
Se alguém abrir uma clínica veterinária exclusiva para aborto em animais domésticos em qualquer estágio da gestação e anunciar: fazemos aborto a qualquer estágio em animais domésticos, tenho certeza que haverá muito protesto e muitos políticos gritarão imediatamente: criminosos. Para humanos, entretanto……
Agora, vamos para o estudo do efeito do aborto na mãe: será que ela também não sente dor alguma e é totalmente inconsciente, como o feto? Então vamos obrigar a mostrar a ela o feto em seu útero, com o coraçãozinho batendo aos 18 dias da concepção, e obrigar o funeral decente de todos os fetos abortados em cemitérios próprios. Vamos lá, sejamos científicos e façamos os estudos necessários!
“QUEM DECIDE SOBRE O ABORTO,ESTÁ VIVO”.
DONALD REAGAN
Esse governo e todos aqueles que o apoiam sentirá a ira de Deus no dia do juízo de cada um. Assassinos da pior espécie, pois defendem e apoiam um verdadeiro infanticídio, o extermínio de bebês inocentes sem chance de se defenderem. Não existe pior crime do que esse. Matam quem não tem a capacidade de se defenderem, tiram o direito delas de viverem. No assassinato de uma pessoa fora do útero ainda tem chance de tentar se defender, até mesmo correr, fugir, se proteger de alguma forma, mas o bebê dentro do ventre da sua mãe, também assassina, não tem pra onde correr, fugir ou se proteger.
Em “Qualquer tempo gestacional “. seria permitido o aborto . Será que entendi ? Até a véspera do nascimento é período gestacional?
Entendi, só vai sentir dor quando se desligar do ambiente uterino . O “feto” deve até chorar
Me faltam palavras, para tentar dar uma opinião!
É muito horror exposto…..
Assassinos.
Matam com argumentos tipo “provavelmente”.
Fixação em fazer o mal com prioridade.
Asseguram direito de assassinato a irresponsáveis que engravidam.
Feto não sente dor? Uma alma que diz isso deve estar perambulando no vale da morte.
Sinistra da “saúde”.
Ministério Assassino.
Diabólicos!
Já estou orando pelo espirito dessa ministra, pois vai constatar da pior forma que feto sente sim dor e tem consciência, serão com certeza ferozes obsessores.