O governo federal resolveu distribuir montante milionário do Ministério da Saúde para Estados e municípios em troca de apoio político. Há casos em que os valores ultrapassam limites técnicos e geram questionamentos no Congresso Nacional.
Conforme o jornal O Estado de S. Paulo, partes dos recursos excedem capacidade de atendimento em diversas cidades, enquanto outras ficam sem verba. A pasta, no entanto, alega questões técnicas para a distribuição da verba.
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De acordo com reportagem da publicação, o total de R$ 8 bilhões foi distribuído pela Saúde desde maio do ano passado, a partir da publicação de uma portaria. A maior dessa verba foi para alta e média complexidade, o que envolve cirurgias e exames, enquanto o restante foi para atenção básica. A destinação exata dos recursos ainda não é totalmente conhecida — nem se todo o montante já foi gasto.
Governo Lula, bilhões do Ministério da Saúde e ações em busca de apoio político
Os repasses beneficiaram alguns municípios em detrimento de outros. Alagoas, Maranhão e Maceió foram os mais contemplados. Em contrapartida, 1.332 municípios que solicitaram recursos não receberam nada.
A distribuição foi alvo de questionamentos no Congresso Nacional. O Legislativo levantou suspeitas sobre a falta de transparência e equilíbrio regional na destinação dos recursos.
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A distribuição dos recursos, apesar de estar atrelada ao Ministério da Saúde, foi coordenada por Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais. De acordo com o Estadão, houve negociações com parlamentares para a destinação dos valores.
O Ministério da Saúde defendeu a distribuição dos recursos bilionários. A pasta alegou análises técnicas e consideração das necessidades locais.
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PT e corrupção são irmãos siameses. Um não sobrevive sem o outro.
Governo corruptos, desvios de nosso dinheiro
Mensalão 2 à vista, aliás, desde 2023, a todo vapor.
O que fazer com os 1332 municípios que não irão receber ?
Se tira dinheiro da saúde, que já está um caos, para comprar apoio de vagabundo, comete crimes de responsabilidade fiscal. Ah, não vale mais?