Os ministérios do Meio Ambiente e da Justiça e Segurança Pública anunciaram nesta sexta-feira, 25, a Operação Guardiões do Bioma Desmatamento.
Com foco no combate ao desmatamento e às queimadas ilegais na Região Amazônica, a ação vai mobilizar 1,2 mil agentes das Polícias Federal (PF) e Rodoviária Federal (PRF); Força Nacional de Segurança Pública; Ibama; ICMBio, além de contar com o apoio das forças de segurança pública dos Estados.
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Segundo o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, a proposta é distribuir o efetivo por dez bases operacionais e reforçar o patrulhamento, principalmente no sul do Amazonas e no Pará.
De acordo com Leite, a ação de combate a atividades predatórias lançada hoje é diferente da Operação Guardiões do Bioma já realizada em 2021 para combater as queimadas no Pantanal, no Cerrado e na Amazônia.
“A Guardiões do Bioma contra incêndios vai se repetir neste ano, abrangendo o Pantanal, o sul do Amazonas e parte do Cerrado. Já a Guardiões do Bioma Desmatamento é uma força especial, com foco no bioma amazônico”, disse o ministro Joaquim Leite à Agência Brasil.
Ainda segundo o ministro, a iniciativa promoverá uma maior integração entre os vários órgãos públicos responsáveis por coibir atividades ilegais e proteger a flora e a fauna.
“O mais importante dessa operação é que estamos integrando os sistemas de informação, a inteligência de combate aos crimes, especialmente ao crime organizado, o que inclui os ilícitos ambientais”, disse Leite. Acrescentou que, “quando cruzamos as informações sobre os crimes ambientais com as do crime organizado, conseguimos ser muito mais eficientes”.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, também destacou a importância da integração entre os órgãos públicos. “Vamos trabalhar para estar mais próximos de onde os crimes acontecem, para, assim, podermos chegar mais rápido”, disse Torres.
Com informações da Agência Brasil
Segundo a Funai, 10 mil índios ocupam a reserva indígena do Javari que ostenta uma área maior do que Portugal. Segundo o presidente Bolsonaro, as reservas indígenas hoje ocupam uma área equivalente aos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo. Mas para ongs e malucos esquerdistas ainda é pouco. Pelo o que se sabe, o número de indígenas hoje no País não ultrapassa 1 milhão. É muita terra para pouco índio, convenhamos. Ora, por que então, o STF agora ameaça aumentar essa área, dobrando o seu tamanho atual? Frente a tal absurdo é que Bolsonaro, de público, afirmou que, caso isso venha a acontecer, ele tem duas coisas a fazer: envia as chaves do Palácio do Planalto para o ministros do Supremo ou, então, não cumprir a tão desastrada decisão.
Tem que parar confecção de bancos de madeira para igrejas e praças. Qual teria sido o tamanho da floresta que foi destruída para fazer bancos de madeira para igrejas e praças no mundo todo?
Importante convidar embaixadores dos países europeus que movidos por maus intelectuais brasileiros e de uma velhaca imprensa criam dificuldades para o entrosamento comercial União Europeia/Mercosul, para entender o que é nosso negócio agropecuário e a preservação ambiental. Creio também importante a participação de EVARISTO de MIRANDA que sempre nos brinda com excelentes artigos a respeito.
Parabéns,presidente e sua excelente equipe.
De uma resposta à altura das narrativas que têm o intuito de perseguir seu governo,denegrir sua imagem portanto o povo brasileiro e órgãos internacionais.
Deus, Pátria,Família,Liberdade.
É preciso divulgar muitas imagens, fotos e filmes desta força tarefa pois sua simples existência já mostra uma a ação forte do Governo neste território alvo de tato ataque e tanta desinformação