O ex-governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB) cobrou uma posição definitiva do MDB a respeito das eleições deste ano para o Rio Grande do Sul, em troca da aliança nacional com Simone Tebet na disputa pela Presidência.
Em entrevista publicada por O Globo nesta quinta-feira, 23, Leite destacou o impasse e disse que espera pelo gesto do MDB a favor de sua candidatura ao governo gaúcho.
“Não se trata apenas de uma contrapartida por um apoio político. Trata-se de uma demonstração clara de um entendimento num projeto nacional”, afirmou Eduardo Leite.
“O PSDB está apresentando isso ao abrir mão (de candidatura nacional própria). Se o parceiro no projeto não demonstra o mesmo sentimento, a relação precisa ser discutida.”
Neste momento, o MDB ainda trabalha com a possibilidade de candidatura do deputado estadual Gabriel Souza no Rio Grande do Sul. Ex-presidente da Assembleia gaúcha, o parlamentar reiterou a intenção de concorrer ao governo na última semana, em encontro com o deputado federal Baleia Rossi (SP), presidente nacional do partido.
Pré-candidatura de Leite
Derrotado nas prévias presidenciais do PSDB em novembro de 2021 por João Doria, Eduardo Leite seguiu nos meses seguintes colocando seu nome como alternativa, à medida que o PSDB começou as tratativas sobre aliança com outros partidos.
Leite então deixou o governo gaúcho no fim de março, obedecendo à legislação eleitoral, que pede afastamento de cargos executivos seis meses antes de eleições. Nesses casos, a exceção para a permanência é a tentativa de reeleição, mas o tucano sinalizava ali que tentaria emplacar uma candidatura presidencial.
Nas semanas seguintes, Leite participou de articulações com MDB e União Brasil — partido que deixou as conversas de coalização de centro, conhecida como ‘terceira via’, em nome da candidatura de Luciano Bivar. O gaúcho, inclusive, se encontrou com a senadora Simone Tebet para debater possibilidades, quando se especulou uma chapa envolvendo os dois.
No fim, com a decisão de MBD, PSDB e Cidadania em priorizar Tebet para a Presidência, Leite voltou atrás e anunciou que disputaria mais uma vez o governo do Rio Grande do Sul.
“A minha lógica é da construção. Espero que a gente chegue a um termo para firmarmos uma parceria nacionalmente e que tenha a sua correspondência nos principais palanques nos Estados”, afirmou Leite, na entrevista ao jornal carioca nesta quinta-feira.
SE CONSEGUIRMOS FISCALIZAR DE PERTO A APURAÇÃO DAS ELEIÇÕES, ESSE TIPO DE GENTE AÍ EM CIMA JÁ ERA NA POLÍTICA.
TERÃO O MESMO DESTINO DE RANDOLFE, AZIS, RENAN, RODRIGO PACHECO, DE TODOS OS TRAIDORES DA PÁTRIA.
Troca todos e tudo em 2022: deputados federais e estaduais e senadores. Além de trocar tudo, não podemos votar em partidos como: Rede Sustentabilidade, PSol, PCdo B, PT, solidariedade, PSDB, PSD, PSB, Podemos, MDB, União Brasil, PV, Cidadania, Pros, PSL. É necessário verificar o candidato e tudo o que ele apoiou e rejeitou. Chega de candidatos que não trabalham, que são a favor de vacinação obrigatória, contra homeschooling e a favor de retirar nossas liberdades é nossos direitos.
O PSDB já é conhecido com partido da social demagogia brasileira. Eles são mestres em enganar o eleitor e inventar desculpas esfarrapadas. As redes sociais não perdoam gente assim. O Leite logo logo azeda!
O PSDB deveria mudar seu símbolo de ‘tucano’ para ‘pavão’. Os dois pré candidatos (João Doria e Eduardo Leite) perderam a ‘cauda’ e a compostura. Não serviram nem de enfeite na pré-campanha. Rapidinho um sumiu de circulação e o outro se desespera para recuperar a boquinha no governo do R$. Sobrou para o vetusto Tasso dançar a última valsa com a serelepe debutante Simone. É o Baile da Ilha Fiscal do PSDB.
Os políticos não entenderam a nova situação Brasileira. Não adianta marqueteiro, apoio de Partidos e Políticos. As redes sociais destroem com rapidez as mentiras, as contradições e as tentativas de enganar o eleitor. Se não conseguir ser autentico, e sincero, já era.
Na mosca Remi!