Uma decisão da 2ª Vara Cível de Cotia, São Paulo, condenou o jornalista Leonardo Attuch, fundador do site Brasil 247, a pagar uma indenização de R$ 15 mil por danos morais a Filipe Garcia Martins, assessor internacional do presidente da República Jair Bolsonaro (PL). Attuch chamou Martins de “nazista” e “nazistinha” em seu perfil, no Twitter. A sentença, do juiz Rodrigo Aparecido Bueno de Godoy, também determina que o jornalista exclua os tuítes sob pena de multa diária de R$ 500.
O fundador do Brasil 247 usou o termo nazista para se referir a Martins depois que um inquérito policial foi instaurado para apurar um gesto feito Martins, em março de 2021, durante uma sessão no Senado. O assessor arrumava o paletó e o gesto foi entendido como uma alusão ao movimento nazista.
O Ministério Público Federal (MPF) chegou a denunciar Martins pelo crime de racismo, mas o assessor foi absolvido sumariamente em primeira instância pelo juiz Marcus Vinicius Reis Bastos, da 12ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Distrito Federal.
Na defesa, feita pelos advogados Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Zanin Martins, o jornalista afirmou que a postagem estaria incluída no âmbito do direito de manifestação de pensamento e informação da imprensa, demonstrando ânimo de narrar e criticar os fatos envolvendo uma pessoa pública. A defesa cita a tese fixada na ADPF 130, segundo a qual “o exercício concreto da liberdade de imprensa assegura ao jornalista o direito de expender críticas a qualquer pessoa, ainda que em tom áspero ou contundente”.
Porém, para o juiz de Cotia, o fato de Martins, que é representado pelo advogado João Manssur, ter sido absolvido sumariamente sob o fundamento de que ‘o fato narrado, evidentemente, não constitui crime’, afastou a tese da defesa. De acordo com a sentença, “ao atribuir ao autor a alcunha de ‘nazista’ e ‘nazistinha’ com base no respectivo gesto” se configura como “ato ilícito que não está acobertado pelo direito de informação”.
Além disso, nos tuítes, diz o magistrado, “não há informação qualquer”, “mas adjetivação e ofensa gratuita, pois, com efeito, não se prestam a ‘informar’ o leitor, ou ‘criticar’ uma pessoa pública em razão das suas funções, mas apenas revelam um fato difamatório ao requerente permeado com uma certa dose de ódio”.
No mês passado, a jornalista Barbara Gancia também foi condenada a indenizar Filipe Martins por chamá-lo de “supremacista” no Twitter. A defesa de Barbara recorreu. Também cabe recurso a Attuch.
Se fosse ao contrário estaria na cadeia. Mas como é de esquerda não acontece nada. Até quando ficaremos sem o controle externo do judiciário e do MP….?!
R$15.000,00 é pouco, esse pessoal tem muito dinheiro recebido da esquerda, eles precisam sentir mesmo o bolso pra pensar duas vezes antes de falar tanta m* e se safar, aliás, aposto que vai se fazer de vítima para seus militontos 🤮
Esse Cristiano Zanin é tipo Cacay, do lado errado da justiça, mas com os bolsos cheios de dinheiro sujo.
É, a justiça de primeira instância é menos pior do que os tribunais superiores! Ainda é, vamos ver até quando!
Toma otário!
ATENÇÃO PARA A BANCA DE ADVOGADOS QUE O DEFENDEU…. ELES PODEM RECORRER A INSTANCIAS SUPERIORES E REVERTER A SENTENÇA
Kkk… Juízes concursados não vão às lagrimas com a ‘defesa’ de Zanin…
Bem feito… Deveria ter pedido também para tirar o Brasil 247 do ar por Fake News….
PRESIDENTE PODE DAR O INDULTO PARA ESSE NÉSCIO…..KKKKK
Vc é burro de nascimento mesmo? Pqp
Esse jornalista.
LIXO²!