O presidente Jair Bolsonaro tem 72 horas para explicar a troca de comando na Petrobras. É o que determinou André Prado de Vasconcelos, juiz da 7ª Vara da Justiça Federal da 1ª Região, em Belo Horizonte (MG). Conforme noticiou Oeste, o chefe do Executivo tirou o bastão do economista Roberto Castello Branco e entregou ao general Joaquim Silva e Luna. O preço dos combustíveis motivou as mudanças na estatal. A decisão do magistrado foi motivada por um pedido de liminar feito pelos advogados Daniel Perrelli Lança e Gabriel Senra, com a finalidade de impedir a saída da atual gestão e a posse do militar. O governo informou que não vai comentar.
Segundo a lei 13.303/2016, os membros do Conselho de Administração e os indicados para os cargos de diretor, inclusive presidente, diretor-geral e diretor-presidente, têm de ter dez anos de experiência na área de atuação da empresa, além de ter formação acadêmica compatível com o cargo para o qual foi indicado. Segundo a ação, o general não possui estes requisitos. “Conforme amplamente divulgado pelos veículos de comunicação, a aprovação do indicado para a Presidência da Petrobras depende de deliberação do respectivo Conselho de Administração, ainda não ocorrida”, argumentou o magistrado, na segunda-feira 22.
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E se não explicar, vai acontecer o quê? Absolutamente nada.
Simplesmente porque é da competência dele, estando certo ou não. Ele foi eleito, obteve milhões de votos, não fica nessas masturbações jurídicas esquerdopatas de quem não sabe nada.
Se tivesse juiz bom não precisariamos de VAR.
Mais um juizeco querendo os seus quinze minutos de fama. Este judiciário brasileiro, salvo exceções, está uma vergonha sem fim.
Tá vendo só, gente? O Toffoli vai querer saber como é que esse tal de Vasconcelos passou no exame pra juiz e ele não. Sacanagem, né?
Sr. André Prado de Vasconcelos, pronto!!!! Conseguiu seus minutinhos de fama. Vou lhe dar um conselho bastante singelo e objetivo: vá chupar a sua meia!
meu DEUS !! Só falta isso, vais ser candidato a cargo politico também ??
Sou leigo , gostaria que alguém me explicasse se é competência do judiciário a troca de gestor de uma estatal.
Mais um que deveria voltar pra faculdade pra estudar. Se bem que no nível atual do ensino brasileiro seria de pouca valia.
Pronto, o juizeco já teve os seus 15 minutos de fama. O próximo!…
Ridículo esse juiz, vá estudar primeiro e não ficar cagando prazos.
Ele não sabe que a prerrogativa de nomear e demitir é do presidente?
Mais um querendo aparecer. Melancia na cabeça dá mais Ibope. Creio, falta do que fazer.
Demais. Eles não tem serviço? Certo ou errado e prerrogativa do presidente tal procedimento.
É bom que esses advogados e o juiz, pesquisem para ver se os dirigentes da Petrobrás, na época do PT, preencheram esses requisitos.