Depois de liberar ao ex-presidente Lula o acesso às mensagens apreendidas na Operação Spoofing, o ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski negou pedido semelhante feito pelo ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (MDB-RJ).
A ação mirou um grupo de hackers que invadiu celulares de autoridades, incluindo procuradores da Lava Jato e o ex-ministro Sergio Moro, que não reconhecem a autenticidade do material.
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Para Lewandowski, a ordem que beneficiou Lula prevê acesso apenas a mensagens relacionadas aos processos e investigações que envolvem o petista e não pode ser estendida a terceiros sem relação direta com os casos.
Na semana passada, Eduardo Cunha “imitou” Lula e pediu ao Supremo a suspeição do ex-juiz Sergio Moro. A defesa diz que o cliente é vítima de “conluio” entre Moro e a força-tarefa da Lava Jato.
Gilmar Mendes quando ainda era advogado geral da união (AGU) no regime FHC , disse que as decisões do STF são um manicômio judiciário. Parece que tinha razão todavia aceitou fazer parte e honrou a homenagem recebida quando ingressou no STF, pelos seus novos colegas: “bem vindo ao MANICÔMIO”.
Escritorinho dos petralhas
Proteção nauseante ao maior criminoso do Brasil. O que Lewandowski fez com o material hackeado é uma aberração, mais um caso pra impeachment.
Sacanagem. Amamos bandidos!!!
O Cunha, o tal Eduardo, fez mais que o vagabundo do Lula.
FUDEU A DILNA.
Oi Pilantrel !!!
Privilégio só pro molusco.
Esse STF é a filial do PT! Rsss
Desta vez o pau que deu em chico não pode ser usado em francisco. O que esperar desta suprema corte?