O Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (Cimeb) publicou uma nota nesta segunda-feira, 19, que repudia “a fala inconsequente” do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O petista comparou no último domingo, 18, a contraofensiva de Israel em Gaza ao Holocausto promovido por Adolf Hitler, na Alemanha nazista, quando 6 milhões de judeus foram assassinados.
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A nota foi assinada por oito pastores evangélicos que integram o Cimeb:
- Silas Malafaia;
- César Augusto;
- Estevam Hernandes;
- Renê Terra Nova;
- Aber Huber;
- Victor Hugo;
- Galdino Junior; e
- Luiz Hermínio.
“Nunca na história das nações democráticas vimos um presidente ou primeiro-ministro declarar tal absurdo, ao comparar o massacre cruel de mais de 6 milhões de judeus inocentes com qualquer guerra no mundo”, diz trecho da nota. “O que não podemos perder em mente é que Israel é uma nação soberana, que tem direito a autodefesa, segundo as leis internacionais, por ter sido atacada em seu território pelo grupo de terroristas do Hamas.”
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A nota de repúdio ainda afirma que os pastores “não são a favor de guerra nem de morte de inocente”, mas “até agora não há prova de que Israel cometeu genocídio”.
Por fim, os pastores dizem que lamentam profundamente que a fala do presidente Lula “envergonhe o Brasil diante das nações do mundo”.
Lula comparou a contraofensiva de Israel em Gaza ao Holocausto
Lula comparou a contraofensiva de Israel na Faixa de Gaza ao extermínio de judeus promovido pelo regime nazista. A declaração foi feita durante uma coletiva de imprensa na Etiópia.
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“O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino, não existe em nenhum outro momento histórico”, comentou o petista. “Aliás, existiu, quando Hitler resolveu matar os judeus.”
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Avisa o Malafaia de que o Lula foi em países africanos que perseguem cristãos, mulheres e gays know haw para adotar a mesma coisa aqui no Brasil. Tem países no mundo, não só na África, mas na América e no Oriente Médio que também punem quem não seguir a cartilha dos ditadores.
Lula precisa ser impedido de continuar a semear insanidades mundo a fora.