O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), negou nesta quinta-feira, 22, que tenha recebido ameaças do ministro da Defesa, general Braga Netto. Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo informou que o parlamentar havia recebido um “recado” segundo o qual não haveria eleições sem o voto auditável. Ao chegar à pasta hoje, o militar confirmou a versão de Lira. Segundo ele, trata-se de uma “invenção” fabricada pela imprensa.
A subida de tom de Braga Netto teria ocorrido em 8 de julho. Naquele dia, o presidente Jair Bolsonaro tecera críticas às articulações do Supremo Tribunal Federal (STF) contra a proposta de emenda à Constituição que trata da impressão do comprovante do voto. O jornal garante que ouviu ministros do STF e outras fontes em caráter reservado.
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Com informações do portal G1
Estamos diante da seguinte situação. Ou o STF nega que serviu de fonte para essa fake news e age contra quem divulgou, ou, silenciando, admite ter participado dessa trama sórida para desarmonizar ainda mais os poderes da República. Isso é de uma gravidade apocalíptica, como se já não bastasse a conspiração contra o voto impresso auditável.
correção: sórdida
Uma mentira que todos querem que seja verdade. É uma pena que um jornal como o Estado de São Paulo, se preste a divulgar uma notícia mentirosa como essa. É cuspir no passado, é desonrar sua história.
Que pena que é mentira. Kkkkkk.
Roberto, não é mentira, logicamente que todos os envolvidos vão negar. O Ministro da Defesa e os estrelados Comandantes das Três Armas, prudentes e sofisticados, mais pensando em seus próprios futuros, que no Brasil, sabem que dependendo do que vai acontecer, serão atropelados pela Tropa. Eles sabem que a partir de Coronel, os militares da ativa não baterão continência pra ladão e corrupto. Quando o Presidente substituiu o Pujol, houveram grandes manifestações de alegria.
Um pouco antes do impedimento da Dilma, isso não aconteceu por interferência do Comandante Vila Boas.