O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez eventos públicos de seu governo com quatro governadores de oposição em dez dias, aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Em 30 de janeiro, Lula e o governador do Paraná, Ratinho Jr. (PSD), estiveram na cerimônia de assinatura de Contratos de Concessão de Rodovias do Paraná.
Em 2 de fevereiro, Lula esteve em Santos, no litoral paulista, junto do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). O evento foi feito para lançar o projeto do túnel submerso entre o Porto de Santos e o Guarujá.
Lula disse que não tem intenção de rachar a direita
No evento com Tarcísio, Lula disse para o governador “voltar para o PT”, se referindo ao período em que ele atuou como funcionário público nos governos anteriores do Partido dos Trabalhadores. Tarcísio nunca foi filiado ao partido, e riu da piada do petista.
Em 6 de fevereiro, o presidente dividiu o palanque com Claudio Castro (PL), governador do Rio de Janeiro. Eles tiveram cinco eventos públicos na capital e na baixada fluminense.
Lula saiu do Rio de Janeiro diretamente para Minas Gerais, onde se encontrou com o governador Romeu Zema (Novo). Lula mostrou as ações do Governo Federal em um evento com o governador.
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Na ocasião, o petista alegou que os compromissos públicos que ele faz com governadores de oposição não fazem parte de um plano para rachar a direita e os apoiadores de Bolsonaro, segundo o portal Poder360.
“‘Lula faz reunião com os governadores bolsonaristas porque o Lula quer dividir’, eu não quero dividir nada”, disse o petista. “Eu não estou fazendo reunião com governador A ou B. Eu estou conversando com governador do Estado que foi eleito pelo mesmo povo que me elegeu, pela mesma urna que me elegeu.”
O presidente disse ainda que quer ter uma relação “civilizada” com todos os governadores e prefeitos. Até o momento, o petista visitou seis Estados em 2024.
Isto para que todos acreditem que o PAC é responsável por tudo.
Apropriação Indébita.
Safadeza mesmo.
O sistema ou governo responsável pela nossa opressão não podem e não tem como ser o mesmo governo responsável pela nossa libertação. Não espere que o arsonista, retorne e apague seu próprio fogo. Em um regime escravagista como o atual regime petralha, somente os políticos ficam exponencialmente milionários, enquanto o resto da população passa viver em situação análoga à escravidão.
Irão se aproveitar do estado como ele!