Se em 2023 os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) protagonizaram quedas de braço em diferentes temas, em 2024, tudo indica que as discordâncias não devem cessar.
O mandato para ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) deve colocar os parlamentares em lados opostos no próximo ano. Como mostrou Oeste, a proposta já foi defendida por Pacheco diversas vezes, inclusive, na sexta-feira 22.
No entanto, Lira acredita que a matéria seja um “erro” no Brasil, pois considera que, se um ministro entrar no STF com cerca de 40 anos e sair com pouco mais de 50, ele pode perder a isenção nos julgamentos.
O texto que deve opor Lira e Pacheco
De autoria do senador Plínio Valério (PSDB-AM), a PEC em questão tramita na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. Conforme Pacheco, a matéria pode ser enfrentada logo no primeiro semestre de 2024.
Além disso, o senador mineiro defende a elevação da idade mínima para ministros serem candidatos ao cargo. O presidente, porém, disse que pretende conversar com ministros do Supremo antes de dar celeridade na tramitação da proposta no próximo ano.
O que falta para a maioria dos brasileiros é conhecimento político. Uma das reformas urgente que precisa acontecer nesse país é a política e acabar com foro privilegiado, assim acabaria os conxavos com a suprema corte. Mais para isso prcisamos cobrar essa classe política que envergonha nosso Brasil.
O que Lira e Pacheco pensam é o que menos importa.
O que mais importa é o que o povo pensa.
Lira e Pacheco são meros representantes do que o povo pensa.
O papo dessa corja, tentar mostrar pra sucuesa que estão preocupados com o descalabro que se tornou o stf, só .
É sabido que esses dois bonecos, tem rabos presos ou tem interesses outros……
Não haverá briga, os Poderes se entendem de forma a atender à eles todos.
Tudo TEATRO!!
Tudo combinado para enganar os conservadores!
Que caem que nem imbecís.
SÓ votem em QUEM o Bozo indicar…. E olhe lá…pois adora ser traído.
Olhem o passado de todos.
Pacheco somente resiste ou discorda do Lira até o ponto quando o dinheiro falar mais alto.
O corporativismo estampado em leis que só protegem os interesses dos eminentes da republiqueta… se o supremo entrar muito jovem e sair ainda jovem, deveria trabalhar como todo cidadão que precisa mesmo aposentado, continuar na ativa para sobreviver…Ahhh !!!!! esqueci que eles se aposentam com salário integral estratosférico …. podendo assim viver de renda… o resto de suas longas e boas vidas!!!!
Nenhum dos dois é digno de uma mínima confiança. Deviam ser banidos da política pelo voto dos mineiros e dos alagoanos.