O ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, citou a Bíblia ao criticar as políticas de segurança pública propostas por governadores de Estados do Sul e do Sudeste. A cena ocorreu na sexta-feira 29.
O grupo de governadores, formado por Tarcísio de Freitas (SP), Eduardo Leite (RS) e Romeu Zema (MG), propôs ao governo federal um endurecimento na legislação brasileira.
“Populismo penal, à semelhança do que se observou em tempos bíblicos, mata inocentes, mas não reduz a criminalidade”, ressaltou Jorge Messias, em seu perfil no Twitter/X. “A violência deve ser combatida por uma política de segurança eficiente, com uma polícia equipada, organizada e valorizada.”
Dentro da proposta, os governadores pedem penas mais duras e novas tipificações penais. Contudo, o chefe da AGU teceu críticas à medida e citou dois versículos bíblicos. Um deles é sobre o momento em que Jesus Cristo diz a um ladrão, crucificado ao lado dele, que este terá lugar no paraíso. A outra passagem faz referência ao mandamento “não matarás”.
O ministro da AGU afirma que o combate à violência deve ser feito de políticas públicas “que levem ao povo esperança na forma de emprego, habitação, saúde e educação”. “Vamos lembrar que a insegurança pública é irmã da insegurança alimentar”, completou.
Ministro da AGU critica Pacto Regional de Segurança Pública
Os governadores das regiões Sul e Sudeste firmaram o Pacto Regional de Segurança Pública, no início de março, para enfrentar o crime organizado.
Leia mais: “AGU diz que não há coação em acordo com a Odebrecht”
A aliança prevê a criação de um gabinete integrado de Inteligência para compartilhar informações. As polícias farão cursos de forma conjunta para aumentar a integração e padronizar procedimentos e técnicas.
Na última semana, o grupo apresentou um pacote de mudanças no Código Penal, no Código de Processo Penal e na Lei de Execução Penal ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski.
O grupo também enviou o texto aos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
+ Leia mais notícias da Política em Oeste
Dentro do conjunto de mudanças, está a possibilidade de prisão preventiva mesmo sem condenação com trânsito em julgado de pessoas que reiteradamente praticam atos ilícitos.
Uma outra medida propõe alteração na lei para que se permita a prisão em casos de abordagens policiais que não tenham sido feitas com base em elementos objetivos. Ou seja, se acolhida, o policial pode realizar a abordagem com amparo em comportamento suspeito, a critério do policial.
Leia também: “São Paulo contra o crime”, reportagem de Silvio Navarro publicada na Edição 208 da Revista Oeste
Esse ainda vai demorar para morrer… Imbéssias.
Esse é o Bessias da Dilma, que iria levar o papel em branco com a assinatura dela, pra aliviar Molusco, com foro privilegiado.
O capeta faz qualquer coisa pra servir o seu Senhor.
Defendendo crimonosos, não me surpreende, isso é a esquerda.
A boçalidade tomou conta do país, no âmbito jurídico.
O cara vai dá sua opinião no Twitter.
Tenha paciência…
Sugiro a ele que pegue um celular e tente andar com ele em São Paulo, sem ser no carro blidado e sem os seguranças que possivelmente tem. Existe populismo bandidolátrico?
O José BESSIAS, está dizendo que o LULADR@* VAI PARA O PARAÍSO.
Infelizmente o Brasil está uma bagunça só.
Este Desgoverno recheado de COMUNISTAS, CONDENADOS, EX CONDENADOS, TERRORISTAS, CORRUPTOS, ETC… Está fazendo barbaridades todos os dias.
Os culpados desta situação: A maioria do povo brasileiro que votou no LULADR#*, o Congresso Nacional que se omite de suas funções de fiscalizar o Judiciário (STF), de Legislar .(QUE É SUA FUNÇÃO), deixando que o STF legislar em seu lugar (CRIANDO LEIS, PORTARIAS, INQUÉRITOS, JULGANDO PESSOAS SEM FOROS ESPECIAIS, PRISÕES SEM JULGAMENTOS E CONDENAÇÕES, ETC…).
Mas, como confiar em um Congresso em que a maioria dos parlamentares estão com o RABO PRESO no STF, com processos, inquéritos, denúncias, sindicâncias, tudo engavetado, postergado, adiado pelo STF para ter os parlamentares sob seu julgo.
Os Senhores Parlamentares têm que tomar consciência que foram eleitos para LEGISLAR e não passar esta função ao Executivo e Judiciário. (AS LEIS CONSTITUCIONAIS VÁLIDAS SÃO AQUELAS CRIADAS E APROVADAS PELO LEGISLATIVO), as demais são inconstitucionais.
Que tal algum parlamentar apresentar um Projeto de Lei para inserir na Constituição, com artigos e parágrafos, etc… Criando: Conselho, Tribunal, Comissão, Colegiado, Etc… Para FISCALIZAR, MONITORAR, VERIFICAR, INVESTIGAR, etc… As contas, os excessos, suas prerrogativas, abusos de poder, inserções em outros poderes, etc…
Este Órgão com poderes de JULGAR, PRENDER, DEMITIR, AFASTAR, APOSENTAR ETC…
Seria formado por 11 ou 15 membros de todo Brasil, ESCOLHIDOS POR SORTEIO PELOS NÚMEROS DO CPF, sem indicação de ninguém (Seria inserido o CPF de todos os possíveis sorteados em todo território Nacional). Não seria necessário ser efetivo, permanente ou vitalício, para não gerar mais despesas para a nação.
Esse órgão seria convocado pelo Senado, Câmara Federal ou Congresso Nacional, sempre que houvesse a necessidade.
Os membros seriam composto por: 02 membros STM, 02 Desembargadores Federais, 02 Desembargadores Estaduais, 02 Senadores, 02 Deputados Federais e 03 Juízes Estaduais.
As Remunerações seriam as diárias normais para os deslocamentos e acomodações já previstas na legislação (Ou que tenha algum ajuste nestas despesas). Que seria somente durante o evento.
É uma opinião.
É vergonhoso ver um Congresso Nacional, eleito pelo povo, se submeter aos caprichos de um membro do STF.
Que Deus nos livre dos Bessias… Amém!