Em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, na segunda-feira 18, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, disse que seria “insano” para o governo desenhar um programa que vendesse passagens aéreas por R$ 200, o chamado Voa Brasil.
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Segundo ele, a informação foi espalhada “de forma equivocada por setores da imprensa e pela sociedade brasileira, por conta das redes sociais”. “O importante não é só o que se diz, mas o que as pessoas entendem”, disse o ministro. “Seria insano a gente desenhar um programa dessa natureza”.
Ministro não especifica valor das passagens aéreas
A previsão inicial de lançamento do programa era em janeiro de 2024. Agora, isso só deve ocorrer em março. Mas o ministro, no entanto, não especificou, durante a entrevista, o valor das passagens.
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“Nós conversamos com o presidente Lula, com o ministro Rui Costa, da Casa Civil, e desenhamos o novo programa Voa Brasil”, informou Costa Filho. “A gente espera lançar até o final de março, já foi autorizado pelo presidente Lula”.
Numa primeira etapa, o Voa Brasil deve ofertar 5 milhões de passagens. O público-alvo são 21 milhões de aposentados do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) que ganham até dois salários mínimos e 700 mil alunos do Prouni.
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Segundo o ministro, o governo estuda a possibilidade de criar um fundo permanente de crédito para companhias aéreas. Um grupo de trabalho já foi criado para discutir a medida.
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Enquanto faltam recursos para saúde e educação, gastam com subsídios para companhias aéreas, atendendo o segmento de turismo e lazer.
Uma bobagem atras da outra. Governo inutil
O Nine diz que vai fazer, mas o fundo Nacional em questão virá dos impostos pagos pelas companhias aéreas e ppelo povo brasileiro.
Dinheiro dos outros é fácil distribuir, né Molusco?
Crítica com viés para cima ou para baixo?
Mais um imbecil de carteirinha, no famigerado staf deste “governo”…..
Como não existe almoço grátis, esperem pelo aumento das passagens aéreas e das taxas de embarque. É incrível como tem gente estúpida que ainda pensa que o governo faz benesses sem custo pra alguém pagar a conta. Sempre, invariavelmente, quem paga a conta é a classe média e no fim a sociedade como um todo. Já que a locomotiva do mercado fica cada vez mais pobre. Um desgoverno como desse ex-condenado só agrada os desgraçados que colocaram ele lá e que vivem como reis se refastelando em banquetes regados a vinhos premiados, viagens internacionais e, como esporte, perseguição aos desafetos.
Todo o direito criado para uns, se tornam uma obrigação para outros. Qualquer programa populista do governo, acarretará numa conta para o pagador imposto.