Órgão pede que a ativista pague R$ 1,3 milhão
O Ministério Público do Espírito Santo entrou na Justiça contra Sara Winter. O órgão pede que a ativista seja condenada a pagar R$ 1,3 milhão por divulgar dados de uma menina estuprada pelo tio e que engravidou. Dessa forma, movimentos pró-vida tentaram impedir o aborto e feministas se manifestaram pelo procedimento. Caso a ação prospere, Winter terá de indenizar o Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente da cidade de São Mateus (ES), onde a garota violentada reside.
Pelo que eu vi ao divulgar o local (não sei se foi a primeira) ela pediu para ir lá rezar. Isto acontece milhares de vezes pelo Brasil: “grupos irem para o hospital fazer preces”. Se divulgou nome, imagem e outros dados pessoas de uma menor vítima de violência aí sim é possível ação.
Vão trabalhar vagabundos.