O Novo ingressou no Supremo Tribunal Federal para suspender trecho da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2021 que abre margem para uso político e eleitoral das emendas de bancada. A ação foi protocolada na quinta-feira 1º.
Segundo o partido, o dispositivo permite que essas emendas sejam disponibilizadas por transferências especiais, com envio direto de recursos a Estados e municípios, “dando carta branca para os governadores e prefeitos aplicarem as verbas como bem entenderem”.
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Um dos advogados da ação, Paulo Roque, entende que é inconstitucional dar às emendas de bancada estadual a modalidade de “transferências especiais”, uma vez que essa destinação é característica das emendas individuais, como previsto na Constituição.
A mudança da regra chegou a ser aprovada, mas o Novo argumenta que a alteração foi feita por meio de projeto de lei, enquanto seria necessária uma proposta de emenda à Constituição.
Para o presidente nacional do Partido Novo, Eduardo Ribeiro, além da inconstitucionalidade, abrir essa modalidade especial para as emendas de bancada diminui a transparência e, consequentemente, a fiscalização desses recursos. O líder da bancada do Novo na Câmara, Vinicius Poit (SP), classifica como temerária a mudança e explica que um grande volume de recursos será transferido diretamente, sem critério.
O partido Novo me é simpático. Desde o impeachment da vergonhosa Rousseff que ando acompanhando os passos do Novo. Não é um partido de extrema direita, mas é de direita e, para mim, dos mais organizados e com integrantes trabalhando harmoniosamente. O Novo me inspira confiança e mudança para melhor.
Não existem mais POLÍTICOS no Brasil! O que temos, desgraçadamente, é uma cambada de crianças mimadas e birrentas e outros tantos Peter Pan, que, não conseguindo VENCER pela argumentação, convencimento, correm para a Casa Rosa da Rua Alice, vulgo STF, em busca sôfrega do mamilo perdido…