Em artigo publicado na Edição 56 da Revista Oeste, o colunista Guilherme Fiuza explica como a Câmara dos Deputados e o Senado Federal, juntos, impediram o avanço das reformas estruturais de que o Brasil precisa.
Leia um trecho
“A crise do coronavírus consagrou os salva-vidas de Zoom. São verdadeiros heróis da modernidade. Do aconchego das suas quarentenas vip apontam o dedo (duro), julgam, culpam, execram geral. É uma beleza. Hoje se você se diz preocupado com ‘vidas’ você pode até bater em mulher na rua que está liberado. Não viu? Então olha em volta. Aproveita e repara no Congresso Nacional. Lá também há uma nova safra de salva-vidas circenses.
Chegou a CPI da covid. O presidente do Senado havia dito que não era oportuna, pelas razões óbvias. A prioridade não é salvar vidas? (De verdade, não de mentirinha.) A prioridade não é achar a saída para o país não afundar na insolvência após essa trombada sem precedentes? O presidente do Senado tinha razão — e sabia que a motivação da tal CPI era usar a tragédia para politicagem. Mas nem esperou o plenário do STF decidir sobre o mandado de segurança concedido pelo ministro Luís Roberto Barroso e instalou a comissão. Mistérios de um tempo misterioso.”
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Revista Oeste
A Edição 56 da Revista Oeste vai além da coluna de Guilherme Fiuza sobre a inépcia do Congresso Nacional. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Silvio Navarro, Ana Paula Henkel, Rodrigo Constantino, Dagomir Marquezi, Gabriel de Arruda Castro e Ella Whelan.
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Congresso de merda. Querem é isto mesmo, o povo desinteressado da política, para continuarem deitando e rolando.
Tudo interesse próprio, um quer estar bem com tal para amanhã ser indicado ao STF, outro à colá vislumbrando um foro privilegiado eterno.
VERGONHA não tem, quem é sem vergonha.
De pai prá filho, como dizia Luiz Gonzaga. Ensinamentos do seu Januário.