Onze advogados da Consultoria Jurídica do Ministério da Educação (MEC) pediram demissão de seus cargos coletivamente. Em documento revelado pelo jornal O Globo, eles dizem defender “a supremacia do interesse público sobre o privado”.
O texto foi divulgado na quinta-feira, 17, um dia após a posse de Davy Jones Pessoa Almeida de Menezes no comando da Consultoria Jurídica do ministério. Ele entrou no lugar de Fabiana Zamorano, que também pediu para sair recentemente.
Relacionadas
“Na oportunidade, reafirmamos o compromisso de defesa do Estado Democrático de Direito, em especial dos princípios basilares da legalidade e da supremacia do interesse público sobre o privado”, diz trecho do ofício de demissão.
Segundo o jornal, uma fala do ministro da Educação foi o estopim para a debandada. Segundo relatos, Milton Ribeiro afirmou que a Consultoria Jurídica não permite que grupos econômicos sérios tenham acesso ao MEC. A “reclamação” teria gerado revolta entre os servidores.
Com a renúncia coletiva, eles deixam os cargos em comissão, em geral de setores dentro da Consultoria Jurídica, mas continuam no MEC.
Quatro dos advogados manifestam desinteresse em assumir “quaisquer cargos vagos ou que venham a vagar nesta Consultoria Jurídica”.
No ano passado, 52 pesquisadores ligados à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior (Capes) também anunciaram renúncia coletiva de suas funções. Procurado, o MEC afirmou que não ia se pronunciar.
Precisamos do MEC de 50 anos passados e não a piada que hoje se tornou essa instituição!
Que ótimo aos poucos vão limpando estes esquerdopatas da educação, bando de incompetentes militantes doutrinadores, levaram nossa educação ao fundo do poço, vergonha mundial!!
Isso é ótimo. Quanto menos petistas melhor
Mimizentos.Não suportam quando a verdade lhes é atirada nas fuças.E só dão uma de machões, porque blindados pela estabilidade do emprego público.
Esperamos que os defensores da esquerdas saiam todos.
Fora parasitas do erário!
O governo Bolsonaro está, por trás dos panos, promovendo uma grande limpeza no MEC e tirando de lá todos os que foram introduzidos pelas administrações anteriores lulopetistas, e isso é muito bom para o Brasil. Vamos assistir, em breve, a ascensão dos colégios civico-militares que promoverão um salto de qualidade da cidadania e no qualidade profissional dos brasileiros com o segundo grau completo. E isso é tudo que os socialistas não querem, porque, sabendo mais e estando melhor preparados, farão com que a dependência do estado caia em queda livre.
Isso precisa ficar claro. Quem está falando a verdade??? Devo imaginar, porém, preciso saber pelos dois lados…
Ótimo que tenham solicitado o desligamento….desta forma, continua a limpeza ideológica no MEC
Ficaram constrangidos com verdade dita, não conseguem provar o contrário, partem para o boicote revanchista.
Tática usual do errado
Os canhotos aparelharam muito bem todos os poderes, vejo isso com bons olhos mas ainda há muito lixo a ser varrido.
Já vão tarde! Bye bye 👋
Esses malandros tinham que ir para o ôiodarua ! Pedem demissão do cargo mas continuam no MEC recebendo seus polpudos salários ! Tirar essa petezada toda do serviço público vai demandar muitos anos !
Que maravilha, que continuem saindo! Se não querem ajudar, dêem lugar a quem quer!
Vazem lixos canhotas
Ministério altamente aparelhado pelos comunistas. Vade retro Satan.
Ótima notícia! Quanto menos “aDvogados” (sic), menos empecilhos para quem trabalha!
Discípulos de Paulo Freire sempre vão tarde….
O inchaço petista para o aparelhamento na educação, para poderem destruir tudo. Melhor só do que mal acompanhado. Não farão falta, mas ficarão encostados sem trabalhar, ao gosto de petistas.
Ótimo, menos um bando de vagabundos brincando com o nosso dinheiro!
Infelizmente essas pragas são servidores públicos, ainda estadão lá atrapalhando o bom andamento do serviço!
Por que não pedem demissão??
O salário bom continua em dia né???
Tchau queridos !
Vai tarde. O MEC precisa ser limpado desses lixos.
Devem ser petistas. Já vão tarde.
Se esses funcionários não gostaram, a chance é de que o ministro tenha razão: a ver.